Micro-bateria para implantes médicos é lançada comercialmente

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O campo dos implantes médicos, próteses bioeletromecânicas e dos equipamentos biônicos tem apresentado avanços significativos nos últimos anos, com vários desses dispositivos já em testes clínicos ou se encaminhando para essa etapa de avaliação em pacientes humanos.

Além do desenvolvimento dos próprios dispositivos - como implantes de retina, chips para interfaceamento directo com o cérebro, catéteres neurológicos e equipamentos para monitoramento cardiovascular - os cientistas têm se debatido com o problema de como alimentar esses equipamentos. As baterias precisam ser duráveis mas não podem ser grandes demais, sob pena de simplesmente inviabilizarem o uso do equipamento.

Micro-bateria

Agora, a empresa canadense EaglePicher colocou no mercado uma micro-bateria que poderá dar novo impulso a essas pesquisas e aos próprios implantes biônicos. A micro-bateria mede 6,5 milímetros de comprimento por 2,3 milímetros de diâmetro.

O invólucro da micro-bateria é inerte e biocompatível, além de possuir um sistema de proteção virtualmente à prova de qualquer vazamento. Segundo a empresa, a nova bateria tem capacidade para abastecer dispositivos eletrônicos por até 15 anos.

As pequenas dimensões também permitem que a bateria integre dispositivos que poderão ser inseridos no corpo humano por meio de catéteres, bem menos invasivos do que as tradicionais cirurgias para implante.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Central de Sines com DIA desfavorável

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O projecto da Central de Ciclo Combinado da Galp Power, prevista para a zona portuária da Cidade de Sines, recebeu uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) desfavorável. «Esta declaração vem ao encontro da posição adoptada pela Câmara Municipal de Sines que se opôs fortemente à localização pretendida, desde que teve conhecimento do projecto», lembra a autarquia.

A autarquia recorda que em Novembro de 2006 emitiu um parecer desfavorável ao projecto e, mais recentemente, manifestou a intenção de requerer junto dos tribunais a impugnação da declaração de utilidade pública, bem como da declaração de conformidade do estudo de impacte ambiental da central.

«O projecto da Galp Power previa instalar uma unidade de indústria pesada para a produção de energia por se tratar de um atropelo grosseiro ao planeamento e ordenamento do território municipal aprovado em Conselho de Ministros, para além de pôr em risco o bem estar da cidade e da sua população», salienta.

Fonte: www.ambienteonline.pt

GE Energy inaugura hoje central fotovoltaica de Serpa

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A GE Energy Financial Services, a PowerLight Corporation e a Catavento inauguram, hoje, a Central Fotovoltaica de Serpa, uma das maiores do mundo, com 11 MW. O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, e o secretário de Estado Adjunto, da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra, marcarão presença no evento.


Localizada numa área de 60 hectares, em Brinches, no concelho de Serpa, a central conta com 52 mil painéis fotovoltaicos e vai produzir 20 gigawats/hora por ano, permitindo a redução anual da emissão de 22 mil toneladas de dióxido de carbono.

A Siemens também viu reforçada a sua posição de parceira de referência na área das energias renováveis ao assegurar o fornecimento de um conjunto de soluções, equipamentos e engenharia da unidade.

Para além da participação no Parque Solar de Serpa, a Siemens marca também presença no Parque Solar do Alqueva e no Parque Solar do Interior Alentejano, em Almodôvar, onde instalou uma solução que aumenta a eficiência energética em 25 por cento face aos sistemas tradicionais.

Fonte: www.ambienteonline.pt

Nova lâmpada é feita com fibra óptica e raio laser

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O trabalho de inspeção e controlo de qualidade nas indústrias há muito tempo é feito por equipamentos de visão artificial ou visão de máquina. De alimentos a papéis, de circuitos electrônicos a tecidos, a qualidade de um número infindável de produtos é verificada por câmeras de vídeo de alta velocidade e programas de reconhecimento de imagens capazes de detectar qualquer variação no formato ou na cor do produto.

Computadores de alto desempenho, com processadores gráficos dedicados, detectam qualquer variação no produto. Assim que uma anomalia é detectada, os computadores acionam actuadores, mecânicos ou mais comumente de ar comprimido, que simplesmente retiram o produto defeituoso da linha de produção.
(...)

Fibra óptica e Laser
(...)A nova lâmpada é feita com uma fibra óptica, tendo um laser como fonte de luz. Ao longo da fibra óptica é criada uma região chamada gradeamento ("fiber grating") por meio de um tratamento com luz ultravioleta. O gradeamento desvia a luz que vem ao longo da fibra, fazendo-a sair perpendicularmente ao comprimento da fibra óptica, formando um retângulo de luz.

Esse retângulo óptico é então guiado por uma lente cilíndrica, de tal forma que essa luz direcionada e com formato definido consegue iluminar objetos com perfeição a distâncias variadas. Com isto, as câmeras conseguem gerar imagens mais nítidas, permitindo ainda que as esteiras possam funcionar a uma velocidade ainda maior.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

EDP investe mais de mil milhões nos EUA

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A Energias de Portugal deverá anunciar terça-feira a aquisição de uma empresa eólica nos Estados Unidos, num investimento que supera mil milhões de euros.
A notícia foi avançada esta noite pelo SOL, adiantando que com o investimento superior a mil milhões de euros, a EDP reforça assim a sua posição internacional na área das energias renováveis, sendo nesta altura o número três mundial nas eólicas.

António Mexia, em declarações ao mesmo jornal, tinha adiantado que "chegou a vez da EDP olhar para fora do mercado da Península Ibérica".
No início deste ano, a administradora da EDP com o pelouro das renováveis, tinha já adiantado que os planos da EDP apontam para que o mercado norte-americano venha a representar no médio prazo cerca de um terço do negócio das energias renováveis।(...)

Ana Maria Fernandes justificou o interesse da EDP pelos Estados Unidos com o potencial daquele mercado, sendo que o presidente norte-americano fixou um objectivo de 320 mil mega watts (MW) e os Estados Unidos têm hoje pouco mais de 1000 MW em produção – nos EUA é esperado um crescimento anual médio superior a 25%.

Para a EDP, que estabeleceu, em Julho, no plano estratégico da empresa, o objectivo de estar no top 5 mundial, a estratégia de crescimento tem de passar por novos mercados com grandes taxas de crescimento।

Fonte: Jornal de negócios de 27/3/2007


Sintra reutiliza resíduos das florestas na produção de energia

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A Câmara Municipal de Sintra prepara-se para utilizar os resíduos florestais provenientes da limpeza da serra na produção de energia. Ao colocar em prática o Plano de Valorização Energética da Biomassa, a autarquia contribuirá para a redução do risco de propagação de incêndios, salienta.

A utilização da biomassa na produção energética está, no entanto, dependente do conhecimento da realidade actual, já que se torna necessário determinar disponibilidades e obstáculos à sua efectiva utilização.

Nesse sentido, a autarquia assina amanhã um protocolo com a Agência Municipal de Energia de Sintra (AMES), a Higiene Pública Empresa Municipal (HPEM) e os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS), que permitirá a elaboração de uma base de dados actualizada de toda a serra, bem como a análise da produção dos resíduos provenientes da limpeza florestal. O estudo inclui ainda a análise das linhas de águas existentes e a definição de uma metodologia de trabalho da limpeza da floresta.

Com base nas quantidades de resíduos florestais geradas proceder-se-á à elaboração de propostas para a valorização energética deste recurso endógeno, em duas linhas distintas. Uma diz respeito a sistemas de aquecimento e climatização de infra-estruturas municipais. Outra está relacionada com a produção de energia térmica e eléctrica, num sistema misto de resíduos florestais e lamas, centralizado para os grandes consumidores.


Fonte: www.ambienteonline.pt

Fábrica produz Painéis Solares

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A SolarPlus vai começar a produzir, dentro de dois meses, painéis fotovoltaicos para o mercado nacional e para exportação, num investimento inicial de cerca de 16 milhões de euros.


O presidente da comissão executiva da SolarPlus, Rui Silva, disse ontem que a fábrica, instalada em Oliveira do Bairro, vai para já produzir 5,5 megawatts de painéis por ano, estando a infra-estrutura preparada para duplicar a produção. O investimento total é de 25 milhões de euros.

A empresa pretende assim criar 110 postos de trabalho, número que poderá duplicar numa segunda fase, disse o responsável.

Fonte: Correio da Manhã de 26/3/2007

José Penedos defendeu renováveis

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O presidente da Rede Eléctrica Nacional (REN), José Penedos, defendeu ontem que "as energias renováveis podem assegurar metade das necessidades energéticas" de Portugal.

No âmbito de uma conferência realizada em Seia, sobre o tema "A água e o homem", promovida pelos Clubes Rotários da região da Beira Serra, José Penedos admitiu que as restantes necessidades terão ainda de ser cobertas com as energias térmicas (carvão, petróleo, gás e nuclear).

Para o responsável pela distribuição energética em Portugal, o país tem sido "descuidado" relativamente à instalação de painéis solares térmicos nas habitações, área em que se poderia dar um grande contributo para a poupança energética, "sobretudo no aquecimento de águas".

Referindo-se à instabilidade vivida na maioria dos países produtores de petróleo, Penedos salientou a vantagem geopolítica do carvão "que tem uma distribuição mais harmónica e uma produção e comercialização mais fiáveis", o que, defendeu, "justifica o investimento no aprofundamento das tecnologias de redução de emissões de CO2". Relativamente à energia nuclear, José Penedos manifestou-se céptico quanto ao seu desenvolvimento em Portugal.

Fonte: JN 24/3/2007

AeroTurbine - Combinação Darrieus e Savonius

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EDP oferece 600 mil lâmpadas

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A EDP vai distribuir mais de 600 mil lâmpadas eficientes (uma por família) aos seus clientes. A entrega será feita porta a porta, por troca com lâmpadas incandescentes, e os funcionários da EDP vão começar a contactar as famílias já a partir de segunda-feira. Esta iniciativa integra-se no programa ECO e tem por objectivo conseguir uma poupança energética de 400 000 MW em três anos, o que equivale a 150 000 toneladas de CO2.

Conjugada com esta acção está o facto de a eléctrica portuguesa comparticipar a compra de 6500 frigoríficos da classe A (os que consomem menos) ou outros menos eficientes, através de um subsídio de 34,6 euros à família compradora (o vale poderá ser imediatamente descontado nas grandes superfícies comerciais aderentes a esta iniciativa). Esta campanha de electrodomésticos eficientes tem início no segundo semestre de 2007.

António Mexia, presidente da EDP, anunciou ontem um investimento de 10 milhões de euros (dois milhões da EDP e 8,1 oriundos do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo – PPEC, promovido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), para fomentar a poupança de energia.

“Se as famílias utilizarem durante três horas uma só lâmpada eficiente conseguem uma poupança de dois por cento no seu consumo anual de energia. Se utilizarem cinco lâmpadas, a sua poupança energética sobe para cinco por cento ao ano”, afirmaram os responsáveis da EDP.
Também integrado no programa ECO, a EDP vai lançar um projecto em 1900 escolas básicas do País, para ensinar noções essenciais de eficiência energética a um universo de 300 mil alunos.
Um autocarro – Energybus – irá também percorrer o País, durante dois anos, com o objectivo de promover medidas de eficiência energética junto da população.
Para os clientes empresariais, a EDP disponibilizou 32 mil conjuntos de balastros electrónicos e lâmpadas eficientes a instalar nos sectores do comércio e serviços com o objectivo de reduzir os consumos.

Fonte: Correio da Manhã de 24/3/2007

Mexia: renováveis é único caminho para estabilização preços

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O presidente-executivo da EDP - Energias de Portugal defendeu esta sexta-feira que a grande aposta nas energias renováveis é o único caminho para conseguir, a longo prazo, uma estabilidade das tarifas eléctricas.
«Estruturalmente tenho a certeza que esta é a única condição para ter no mundo preços que não subam», afirmou António Mexia, sublinhando que «a estabilização dos preços da energia está associada a uma maior responsabilidade e a uma estabilidade estrutural», usando os próprios recursos. O presidente da EDP respondia assim, quando questionado pelos jornalistas, ao alerta de Vítor Santos, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos de que a aposta nas renováveis terá impactos negativos nas tarifas eléctricas levando ao seu encarecimento, a curto prazo.

No entanto, António Mexia não afastou a necessidade de um maior investimento em energias que estão em fase inicial, como a solar, dizendo que esses custos estão quantificados.

Para contrapor, o presidente da EDP deu o exemplo da energia hídrica que, tendo «um custo marginal baixo terá um efeito estrutural positivo no sentido da diminuição das tarifas eléctricas».

António Mexia falava depois da apresentação do Programa de Eficiência Energética que começa a partir de hoje junto dos clientes residenciais, comércio, serviços e indústria.

O investimento será de mais de 10 milhões de euros, dois deles investidos directamente pela EDP e o restante pelo Plano de Promoção da Eficiência no Consumo promovido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

Um dos 12 programas - Ecofamílias - a levar a cabo pela EDP pode ajudar as famílias a reduzir entre cinco e dez euros numa factura, por exemplo, de 40 euros, explicou o presidente da Quercus, associação ambientalista que vai cooperar com a eléctrica nacional em algumas das acções.

A Quercus vai acompanhar durante um ano 225 famílias espalhadas pelo país de forma a fazer um levantamento dos hábitos errados ao nível da eficiência energética e contribuir para a sua mudança. Ver resto da notícia-->

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt

Renováveis vão fazer subir preço da electricidade

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O crescimento das energias renováveis deverá conduzir, no curto-prazo, ao aumento das tarifas eléctricas, admitiu ontem o presidente da Entidade Reguladoras dos Serviços Energéticos (ERSE). Vítor Santos, que falava aos jornalistas à margem de uma conferência do "Diário Económico" sobre ro assunto. Sublinhou contudo, que, a médio e longo prazos, o aumento da potência instalada destas energias terá efeitos benéficos na tarifa, já que o país ficará menos dependente de recursos fósseis para a produção eléctrica e emitirá menos dióxido de carbono. A redução de preços, após uma fase inicial em que o impacto das renováveis - sobretudo eólica, onde há mais projectos - será "negativo", vai dar-se de forma "progressiva", disse o responsável, para quem existe "predisposição dos portugueses para, no momento presente pagar um pouco mais", tendo em conta que no futuro os efeitos serão positivos. As renováveis são subsidiadas através da tarifa, pelo que, à medida que entrarem em operação mais projectos, mair será o impacto. Actualmente estão em operação cerca de 1600 mega watts (MW) de eólicas, mas as metas do Governo apontam para os 5100 MW em 2012. Vítor Santos não quantificou o impacto no futuro mas, actualmente, as renováveis pesam cerca de 4% na tarifa final. Na conferência, o secretário de Estado Castro Guerra anunciou que, até 2012, há projectos de renováveis na ordem dos 8,1 mil milhões que de euros, que deverão criar cerca de 10 mil empregos directos. As eólicas representam a maior parte do investimento (1,7 mil milhões), mas o Governo também aposta em mais grandes barragens, solar, ondas e biomassa. Ver resto da Noticia-->

Aprovada versão final da Estratégia Nacional para a Energia

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O Governo aprovou hoje, em reunião do Conselho de Ministros, a versão final da Estratégia Nacional para a Energia, decreto que define os critérios de remuneração da electricidade proveniente da generalidade das energias renováveis.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado do Comércio, Fernando Serrasqueiro, referiu que o diploma incide sobre as centrais hídricas, o biogás, a micro-geração, a energia solar fotovoltaica, a biomassa e a energia das ondas.
«O decreto fixa critérios de remuneração e, desta forma, torna-se mais previsível, através dos concursos, a possibilidade de qualquer promotor saber as regras com que conta, designadamente em termos de preço», apontou o secretário de Estado.
Fernando Serrasqueiro adiantou que o decreto viabiliza também «a possibilidade de instalação de sobre-equipamentos nas centrais eólicas com licença ou em licenciamento, evitando-se que haja impactos ambientais na criação de novas centrais».

«Evitam-se assim novas construções quando as existentes podem estimular mais produção de energia», acrescentou o secretário de Estado do Comércio, adiantando que o processo de licenciamento «é agilizado» com a aprovação do decreto.
Também presente na conferência de imprensa, o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, afirmou que, apesar das energias renováveis serem benéficas para o ambiente, «tal não dispensa que cada central em concreto seja avaliada do ponto de vista ambiental».Ver resto da notícia-->

Fonte: http: //diariodigital.sapo.pt

Biomassa vai receber 500 milhões de euros de investimentos até 2010

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O Governo, através do ministro da Economia, Manuel Pinho, apresenta hoje a estratégia nacional para a biomassa, uma das fontes de energia renovável disponível no País.

A meta é chegar a 2010 com uma potência instalada de 250 megawatts em centrais termoeléctricas a biomassa (resíduos florestais), mais 100 MW do que o estabelecido até ao final da década. Segundo as estimativas do Ministério da Economia, isto significa um investimento global de 500 milhões de euros no sector e a criação de 500 a 1000 empregos directos.
Esta capacidade instalada permite reduzir em 700 milhões de toneladas as emissões de CO2 para a atmosfera. Assim, a contribuição da biomassa florestal para o total da produção a partir de fontes de energia renovável ascenderá a 5%.
A atribuição de licenças para a construção de cinco novas centrais, relativas a pedidos antigos da EDP, que o ministro anuncia hoje, contribuirá já para um aumento da potência instalada de 57 MW. Um dos novos projectos é o reforço de potência da central a biomassa já existente em Mortágua e os restantes quatro são unidades a construir de raiz e a localizar em Cabeceiras de Basto, Oleiro, Monchique e Gondomar, que representam um investimento total da ordem dos 150 milhões de euros.

As novas metas do Governo contam também com a entrada em funcionamento das 15 novas centrais a adjudicar por concurso, lançado pelo Executivo no ano passado, que representam cerca de 100 MW de nova potência e um investimento da ordem dos 200 milhões de euros. Ver resto da Notícia-->

Fonte: Diário de Notícias de 21/3/2007

Vêm aí as transmissões de TV pela rede eléctrica

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A Devolo, uma empresa de tecnologias alemã, deu a conhecer um dispositivo que actua como um pequeno hub e permite descodificar o sinal de TV transmitido numa rede eléctrica.Para funcionar, o dispositivo apenas tem de ser conectado a uma tomada.
A nova solução descodifica o sinal de TV em formato digital e segue a mesma lógica da tecnologia Powerline, que permite transmitir dados em protocolo IP através da rede eléctrica.
Uma vez acoplado o hub numa tomada eléctrica, o dispositivo da Devolo pode retransmitir o sinal de TV para vários receptores que se encontrem num raio de 200 metros, informa a BBC.
Esta primeira versão apenas permite transmitir um único canal em formato digital.
A Devolo, empresa alemã, prevê que durante o próximo seja lançada uma solução que permite a descodificação de vários canais transmitidos por cabo e satélite.A CeBit é a maior feira de tecnologias do mundo, que está a decorrer actualmente em Hanôver, Alemanha.

Fonte:http://exameinformatica.clix.pt

Energia: Governo lança concurso para 15 centrais a biomassa

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O secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas anunciou hoje, na Póvoa de Lanhoso, que o Governo lançou já os concursos públicos para a construção de 15 centrais de produção eléctrica de biomassa. Rui Nobre Gonçalves adiantou que as centrais serão construídas em vários locais, nomeadamente em zonas florestais do interior, e disse que se desloca quinta-feira à Sertã para ali anunciar a instalação de uma das centrais. (...) Rui Nobre Gonçalves sublinhou que os concursos para as centrais de produção de electricidade, a partir de biomassa florestal, se inserem na Estratégia Nacional para a Energia e no Plano Tecnológico. Frisou que «as regiões de implantação para as centrais foram pré- seleccionadas tendo em conta a disponibilidade de biomassa florestal e o risco estrutural de incêndio». O secretário de estado disse ainda que se pretende criar uma rede de centrais que reduza o risco estrutural de incêndio (retirando até um milhão de toneladas de biomassa das florestas portuguesas) e criar emprego local na recolha de biomassa das florestas (estimando-se a criação de 500 a 800 novos postos de trabalho). Salientou que a medida vai contribuir, ainda, para a «criação de dinâmicas de inovação na gestão e exploração florestal». Ver resto da notícia-->

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt

Acciona Energía aumenta 5000 MW nas renováveis

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A espanhola Acciona Energía, empresa que integra o grupo responsável pela construção da central solar de Moura em Portugal, prevê investir mais de 7400 milhões de euros em novas instalações que lhe permitirão alcançar 8400 MW de potência acumulada, nos próximos três anos, através da instalação de 5000 MW nos próximos três anos em energias renováveis, ou seja 150 por cento mais do que a potência que o grupo actualmente detém. A capacidade eólica da Acciona Energía multiplicar-se-á 2,5 vezes até atingir os 7800 MW, dos quais 40 por cento fora de Espanha. A empresa projecta triplicar a sua produção de aerogeradores no período em causa – dos 7400 milhões de euros de investimento seis mil milhões destinam-se à eólica (o equivalente a mais 4668 MW) – e ainda liderar mundialmente o sector dos activos solares termoeléctricos e fotovoltaicos, bem como consolidar a posição da empresa no sector dos biocombustíveis. No que respeita à eólica, afirma a empresa invocando as previsões da consultora BTM, o reforço da aposta a fazer no próximo triénio equivale a 9 por cento de toda a potência eólica que se instalará no mundo no mesmo período (51 815 MW). Ver resto da notícia-->

Fonte: www.ambienteonline.pt

EDP inaugura Venda Nova II

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Mais 220 Gigawatts/hora por ano vão ser injectados na rede eléctrica pelo empreendimento Venda Nova II, ontem inaugurado pela EDP em Vieira do Minho. Com uma potência instalada de 200 megawatts e um investimento de 160 milhões de euros, a obra veio reforçar a central hidroeléctrica de Frades, na margem esquerda do rio Rabagão.

Manuel Pinho, ministro da Economia e Inovação, e o presidente da EDP, António Mexia, reforçaram mais uma vez que a energia hídrica é «uma aposta estratégica», para o País e para a empresa. A EDP pretende investir 2,5 mil milhões de euros «a curto e médio prazo, dos quais cerca de mil milhões até 2010», adiantou António Mexia na inauguração da central.

Além do reforço hidroeléctrico de Alqueva, estão previstos os das centrais de Bemposta e Picote, este último «já em condições de ser adjudicado», afirmou o presidente da EDP. Quanto a novas barragens, está prevista a construção do Baixo Sabor e de Foz Tua. Os reforços de potência deverão corresponder a 694 MW e os novos projectos a mais 774 MW de potência instalada.
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Fonte: www.ambienteonline.pt

«Renováveis na hora» dão novo impulso à micro-geração

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O Governo vai aprovar até Junho um novo decreto-lei sobre micro-geração, que vai tornar mais fácil aos particulares o licenciamento de sistemas fotovoltaicos ou mini-eólicos. O anúncio foi feito ontem pelo secretário de Estado da Economia e Inovação, António Castro Guerra, no encerramento da conferência «Micro-geração: a Mudança de Paradigma Energético», no Centro Cultural de Belém.

A iniciativa «Renováveis na Hora» é uma das medidas previstas no plano para a política de energia e alterações climáticas, apresentado em Fevereiro pelo Ministério da Economia. O objectivo é promover a instalação de 50 mil sistemas fotovoltaicos ou mini-eólicos até 2010, com um especial incentivo à instalação de colectores solares para aquecimento de água em habitações existentes.

Castro Guerra congratulou-se por ver «o país todo mobilizado para as questões da energia» e considerou que «a micro-geração vai ter benefícios económicos significativos, contribuindo para a redução de perdas na rede eléctrica e a consequente redução das emissões de dióxido de carbono». Ver notícia completa-->

Fonte: www.ambienteonline.pt

Lâmpadas incandescentes têm avanço para concorrer com fluorescentes compactas

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A empresa norte-americana General Electric anunciou o desenvolvimento de uma lâmpada incandescente que poderá ser tão eficiente quanto as já tradicionais lâmpadas fluorescentes compactas, também conhecidas como PL. A lâmpada incandescente foi inventada por Thomas Edison há 125 anos atrás. Edison foi o fundador da General Electric.

Lâmpadas fluorescentes compactas

As lâmpadas fluorescentes compactas já estão dominando o mercado. Embora custem mais caro, elas são mais econômicas e têm uma vida útil maior. A Austrália anunciou há algumas semanas que pretende proibir o uso de lâmpadas incandescentes nos próximos anos, porque as lâmpadas PL já são largamente disponíveis e consomem menos energia.

Talvez essa caminhada rumo à extinção das lâmpadas incandescentes possa ser interrompida com a nova tecnologia. Segundo a empresa, o avanço consiste na utilização de novos materiais no filamento - a parte que se aquece no interior do bulbo até emitir luz. O interior do bulbo é um ambiente de vácuo, o que impede que o filamento se queime.

Lâmpadas incandescentes de alta eficiência

Batizada de HEI ("High Efficiency Incandescent"), a nova lâmpada possui a mesma qualidade, brilho e cor da luz das lâmpadas fluorescentes compactas, produzindo cerca de 30 lumens por watt - isto é duas vezes mais do que as lâmpadas incandescentes atuais.

As novas lâmpadas HEI deverão ser fabricadas nas versões entre 40 e 100 watts, as mais consumidas hoje. O preço deverá ser inferior à das lâmpadas fluorescentes.

A empresa afirma ser possível elevar essa eficiência até um nível quatro vezes maior do que as lâmpadas atuais, mas não antes de 2010.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Criado material fosforescente capaz de emitir luz branca

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Cientistas japoneses conseguiram criar um novo
tipo de plástico fosforecente que brilha em qualquer cor do espectro visível, sendo capaz inclusive de emitir luz branca. Plásticos ou resinas fosforescentes são normalmente utilizados em sinalização, porque geram iluminação na ausência de energia elétrica.

Fosforescente colorido

Plásticos fosforescentes estão presentes na maioria dos interruptores de luz domésticos, sendo o material responsável por que esses utensílios brilhem no escuro, depois que a lâmpada é apagada. A fosforescência ocorre porque esses materiais absorvem os fótons enquanto estão iluminados e depois emitem de volta esses fótons, durante períodos de várias horas.

Até agora, porém, a fosforescência era limitada em cores, porque os cientistas não haviam conseguido criar um material fosforescente vermelho. Foi justamente este o avanço agora alcançado pela equipe do Dr. Mitsunori Saito, da Universidade de Ryukoku, Japão.

Ao produzir um material fosforescente vermelho, a equipe do Dr. Saito conseguiu compor materiais que fluorescem no escuro em virtualmente todas as cores do espectro visível. As diversas tonalidades de cor são obtidas misturando-se as resinas fosforescentes azul, verde - que já existem no mercado - e vermelhas, agora desenvolvidas pelos pesquisadores.

Luz fosforescente branca

O principal efeito da possibilidade de combinação de cores é a produção de luz branca, o que era impossível até agora. Com isto, os materiais fosforescentes finalmente poderão ser utilizados em sinalização de emergência em edifícios e até mesmo em iluminação de emergência.

As novas resinas fosforescentes apresentam um brilho sete vezes superior aos materiais industriais atuais e a duração da emissão de luz é duas vezes maior.

Fonte:www.inovacaotecnologica.com.br

Gerador do futuro: moléculas orgânicas convertem calor em electricidade

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Quando se fala dos motores dos carros mais modernos, é comum o uso de adjectivos como "alta tecnologia", "super rendimento", "alta potência" e uma série de outros ufanismos. Mas, quando vistos do ponto de vista da eficiência energética - a sua capacidade de transformar um tipo de energia noutro - temos que concordar que eles estão bem mais próximos das antigas máquinas a vapor do que gostaríamos de admitir.

Um motor a combustão tem uma eficiência energética de pouco mais do que 20%. Isso significa que quase 80% da energia contida no seu combustível será simplesmente perdida na forma de calor. E isso é verdade também para as caldeiras industriais e para as turbinas a gás de última geração que fazem funcionar as centrais termoeléctricas.

Para piorar a situação, 90% de toda a energia utilizada no mundo - das centrais de geração de eletricidade até os motores de carros - é criada por meio da conversão indirecta do calor.

"Gerar 1 watt de energia requer cerca de 3 watts de calor e envolve o lançamento no meio-ambiente do equivalente a 2 watts de energia na forma de calor," explica o pesquisador Arun Majumdar, da Universidade da Califórnia, Estados Unidos.

Com todos esses dados, é facilmente perceptível que uma pequena alteração na eficiência da conversão de calor em energia poderá ter um impacto enorme não apenas no consumo de combustíveis, principalmente os fósseis, mas também na quantidade de calor lançada constantemente na atmosfera pelas atividades humanas. (...)

Geração orgânica de eletricidade

Agora, a equipa do Dr. Majumdar fez um progresso significativo na área da conversão directa de calor em electricidade. Eles conseguiram gerar o efeito Seebeck utilizando moléculas orgânicas, lançando as bases para o desenvolvimento de um novo tipo de conversor termoeléctrico cujo custo será diminuído em várias ordens de magnitude.

"O objetivo é fazer as coisas a partir de materiais que são mais abundantes e mais facilmente processáveis," diz Rachel Segalman, outra partipante da pesquisa. "[Materiais] orgânicos são baratos e podem ser processados facilmente."Ver noticia completa -->

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Energias renováveis são uma fonte de riqueza

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As tecnologias limpas e as energias renováveis "são uma nova área e em vez de se pensar em custos deve pensar-se que pode criar riqueza", afirmou o presidente da República, ontem, durante a segunda jornada do "Roteiro para a Ciência".

O programa teve início no parque eólico de Vila Nova de Cerveira, onde Cavaco Silva elogiou o investimento, referindo que se trata de "ventos de mudança com efeitos na economia nacional". O parque eólico de S. Paio faz parte um grande projecto - dez parques idênticos a serem construídos em mais dois anos, que representam um investimento superior a 400 milhões de euros e com capacidade para produzirem um total de 300 megawatts.

De acordo com Nuno Ribeiro da Silva, do Consórcio Empreendimentos do Vale do Minho, a energia produzida neste grande parque, será "equivalente ao consumo de 300 mil lares e permitirá poupar cerca de 500 mil toneladas de emissões de CO por ano". Carlos Pimenta, também do consórcio, sublinhou ainda a riqueza gerada na região, que estará na origem de um cluster industrial, que só terá paralelo em Portugal com a Autoeuropa".Ver resto da notícia-->

Fonte: jn 13/7/2007


China constrói primeiro reactor de fusão termonuclear do mundo!

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A construção do reactor de fusão termonuclear chinês East acabou de ser concluída, o que levou o país a antecipar-se ao projecto internacional Iter, anunciou hoje a Academia de Ciências da China, citada pela agência estatal Xinhua. «O Tokamak Supercondutor Experimental Avançado (East, em inglês) obteve a comprovação estatal dos resultados dos testes, o uso de recursos, a gestão operacional e a autenticidade dos dados», afirmou um comité especial da academia. No início de Fevereiro, o reactor chinês conseguiu gerar uma corrente eléctrica de 250 quiloamperes em cinco segundos, numa experiência realizada pelo Instituto de Física de Plasma na província de Anhui, no centro da China. O East é uma versão menor do Iter (Reactor Experimental Termonuclear Internacional), cuja construção foi aprovada em Novembro, após anos de negociações, pelas sete partes envolvidas no projecto: a União Europeia (UE), os Estados Unidos, a Índia, o Japão, a Coreia do Sul, a Rússia e a China. Segundo a agência de notícias chinesa, o East pode ser construído mais rapidamente e é mais barato. O East custou 25 milhões (cerca de 18,9 milhões de euros), face aos mais de 6 mil milhões de euros (cerca de 4,53 mil milhões de euros) que estão a ser investidos no Iter, tendo a sua construção durado oito anos, comparado com os 10 anos que são estimados para a conclusão do projecto internacional. Os cientistas acreditam que a fusão nuclear, processo semelhante ao que ocorre no Sol, poderia ajudar a resolver a grande necessidade de energia de um planeta cujas fontes energéticas estão a esgotar-se rapidamente. Tal acontece porque este processo produz grandes quantidades de energia sem emitir resíduos radioactivos de longa duração ou gases poluentes.


Fonte: Diário Digital de 1/3/2007

Clos em Lisboa para assinar acordos sobre Mibel e reservas

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O ministro da Indústria espanhol, Joan Clos, desloca-se quinta-feira a Lisboa para assinar dois acordos para «avançar na harmonização dos sectores energéticos» de Portugal e Espanha, anunciou hoje o seu gabinete. Em comunicado, o ministério espanhol explica que Clos assinará com o ministro da Economia, Manuel Pinho, um acordo relativo ao «Plano de Compatibilização regulatória no sector energético» que dará «um impulso definitivo ao Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL)».
O segundo acordo «faz referência à manutenção recíproca das reservas de crude e de produtos de petróleo», refere a nota de imprensa.
Contactado pela agência Lusa, o porta-voz do ministério português da Economia escusou-se a confirmar a assinatura dos acordos.
Joan Clos deverá ainda intervir na conferência «A política de energia europeia e a sua expressão em Portugal e Espanha».
Fonte do Ministério da Indústria espanhol disse à Lusa que mais pormenores sobre os acordos serão divulgados numa conferência de imprensa conjunta dos dois governantes, após a assinatura do documento.

EDP vende a Espanha 5% da Rede Nacional

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A EDP vendeu 5% do capital da Rede Energética Nacional (REN) à Red Eléctrica de Espana, operadora da rede de transporte de electricidade em Espanha, anunciou a eléctrica nacional em comunicado divulgado pela CMVM. A EDP diz que a venda foi feita na sequência do anúncio de 13 de Novembro último. Nessa altura, a empresa portuguesa anunciou que iria iniciar, "junto de um número limitado de investidores privados", um processo para a eventual alienação de 15% na REN. O preço de venda desta participação será determinado "com base no preço das acções da REN que seja fixado na Oferta Pública Inicial prevista no âmbito do processo de reprivatização da REN anunciado para este ano, e na evolução do preço destas acções em mercado durante os primeiros meses de negociação em bolsa", esclarece a EDP.

Lâmpadas de baixo consumo!

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As velhas lâmpadas tradicionais podem ter os dias contados. Tudo graças à concorrência das sofisticadas luzes fluorescentes actuais, que ganharam um novo brilho com a introdução de componentes electrónicos modernos, permitindo uma maior poupança de energia e mais qualidade luminosa.


É certo que o preço a pagar inicialmente é mais alto: uma lâmpada fluorescente custa entre cinco a 15 euros enquanto uma incandescente oscila entre 40 cêntimos e dois euros, mas, a longo prazo, o consumidor fica a ganhar se optar pela mais cara. Estima-se que ao fim de um ano as lâmpadas fluorescentes possam poupar mais de cinco euros relativamente às tradicionais. Isto porque as velhas lâmpadas incandescentes perdem cerca de 80 por cento da energia que consomem sob a forma de calor, enquanto as modernas fluorescentes são ‘frias’ e a electricidade que gastam é quase toda convertida em luz. Assim, são muito mais eficientes a nível energético.Outra vantagem é a durabilidade. Uma lâmpada tradicional incandescente dura apenas mil horas, enquanto as fluorescentes trabalham entre 6000 e 15 000 horas. Contas feitas, podem durar 15 vezes mais. Trata-se de um típico caso em que ‘o barato sai caro’. Apesar das vantagens comprovadas da nova tecnologia, o consumidor ainda se ‘assusta’ com o preço inicial – e muitos acabam por optar pela velha tecnologia de iluminação. As velhas lâmpadas tradicionais podem ter os dias contados. Tudo graças à concorrência das sofisticadas luzes fluorescentes actuais, que ganharam um novo brilho com a introdução de componentes electrónicos modernos, permitindo uma maior poupança de energia e mais qualidade luminosa. Ver resto da Notícia-->