Super turbina eólica utiliza levitação magnética para produzir até 1 GW

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A energia eólica é vista de forma muito simpática por todos aqueles que se preocupam com o meio ambiente. Os especialistas em energia, contudo, afirmam que a electricidade produzida pelo vento necessitará de mais tecnologia e menos custos se quiser entrar para valer como uma fonte de geração definitiva.

Turbina com levitação magnética

Nesta semana, a empresa MagLev apresentou na China aquela que poderá ser a solução tecnológica que faltava para a viabilização económica da energia eólica. Com um design totalmente diferente dos tradicionais cataventos, a turbina MagLev utiliza levitação magnética para oferecer um desempenho muito superior em relação às turbinas tradicionais.

As pás verticais da turbina de vento são suspensas no ar acima da base do equipamento. Ao invés se sustentarem e de girarem sobre rolamentos, essas pás ficam suspensas, sem contacto com outras partes mecânicas - e, portanto, podem girar sem atrito, o que aumenta exponencialmente seu rendimento.

Viabilização económica da energia eólica

Segundo a empresa, a turbina MagLev consegue gerar energia a partir de brisas de apenas 1,5 metros por segundo e consegue suportar até vendavais de até 40 metros por segundo - o equivalente a 144 km/h.

As maiores turbinas eólicas actuais geram 5 MW de potência. Já uma única MagLev gigantesca poderia gerar 1 GW, suficiente para abastecer 750.000 residências. Isso acontece porque a nova turbina pode ser construída em dimensões muito grandes, o que não acontece com os tradicionais cataventos.

Segundo a empresa, a nova turbina gera 20% a mais de energia em relação à turbinas convencionais e tem um custo de manutenção 50% menor. Ainda segundo as estimativas do seu fabricante, uma super-turbina eólica que utiliza levitação magnética poderá funcionar continuamente por... 500 anos. Ver notícia completa -->

Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/

Montagem de um gerador eólico Vestas V90

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Redes ibéricas de energia procuram mais interligações

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Governo espanhol já solicitou investigação


As redes ibéricas de electricidade estão à procura de uma solução para evitar a redução da capacidade de interligações entre os dois países, como recentemente se verificaram. Nesse sentido, o Comité Técnico do Conselho de Reguladores do MIBEL (mercado ibérico de electricidade) esteve esta quarta-feira reunido em Lisboa, para debater esta, entre outras matérias.

«A título excepcional, o Comité Técnico do Conselho de Reguladores do MIBEL, contou com a presença dos dois operadores de sistema ibéricos (REN e REE) que, apresentaram informação justificativa para as ocorrências verificadas e as medidas adoptadas», refere a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) em comunicado.

O regulador adianta ainda que este comité «solicitou aos dois operadores de sistema ibéricos uma proposta consensualizada para identificação de medidas de harmonização adicionais tendentes a evitar que tais ocorrências possam vir a repetir-se».

E terminam: «O Comité Técnico do Conselho de Reguladores do MIBEL foi informado pelo Regulador Sectorial Espanhol (CNE) de que o Governo Espanhol tomou, já, a iniciativa de lhe solicitar uma investigação tendente a analisar a conjugação desfavorável de indisponibilidades verificadas no parque electroprodutor espanhol».

Fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Burocracia e tarifas travam renováveis

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Vários projectos de pequenas centrais hídricas (PCH) e de energia solar termoeléctrica podem ser iniviabilizados graças à redução das tarifas pagas aos promotores e à lentidão dos processos de licenciamento, denunciou ontem a Associação de Renováveis (APREN). No caso das chamadas mini-hídricas (até 20 MW de potência), alerta o presidente da APREN, estão em causa investimentos de 400 a 450 milhões de euros.

Em declarações ao JN, António Sá da Costa lembra que o Executivo baixou em 6% a tarifa das PCH depois de, no Governo anterior, se ter já reduzido de 35 para 15 anos o período em que estava garantida a remuneração destes projectos. E desde 2005, adianta, a tarifa deixou de ser actualizada com base na inflação, pelo que "o seu valor cai 2,5% ao ano".

Também o licenciamento destes projectos continua "muito moroso" e "burocrático", levando alguns a não sair do papel, apesar de as renováveis - e as hídricas em especial - estarem no topo das prioridades do Governo para as energias renováveis. Nalguns casos, conforme o JN noticiou recentemente, o licenciamento arrasta-se durante mais de 10 anos, graças à burocracia e, por vezes, porque há câmaras que recusam licenciar projectos, apesar de haver "luz verde" do Ministério do Ambiente. Ver notícia completa-->

Fonte:http://jn.sapo.pt

Osmose será utilizada para geração de energia limpa

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As ondas, as marés, a luz do Sol e o vento são todos fenômenos facilmente observáveis e que estão na crista da onda quando o assunto são fontes alternativas de energia. Mas existe uma outra fonte nesta mesma categoria que pode ser aproveitada e que não é tão fácil de se entender - quando um rio desagoa no oceano, há uma libertação gigantesca de energia, que tem todo o potencial para ser aproveitada para geração de eletricidade.

Energia da osmose

Osmose será utilizada para geração de energia limpaPara verificar a existência dessa energia - chamada de energia da osmose - basta colocar uma membrana capaz de reter íons de sal entre dois reservatórios, o primeiro contendo água doce e o segundo água do mar. Será imediatamente gerado um fluxo de água em direção à água salgada.

Se o compartimento que contém a água do mar estiver selado, a pressão no seu interior irá aumentar gradativamente até um máximo teórico de 26 bars, o equivalente a uma coluna de água de 270 metros de altura. Essa pressão pode ser então utilizada para a geração de electricidade de forma limpa.--> Ver notícia original e completa

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br


Microgeração pode poupar 6 milhões de euros por ano

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A microgeração pode permitir poupar cerca de 6 milhões de euros por ano em electricidade. A conclusão foi apresentada esta manhã por Ana Estanqueiro, directora da unidade de energia eólica e dos oceanos do INETI, no 2º Fórum para a Energia, organizado pelo jornal Água&Ambiente.

Para a especialista, as vantagens da microgeração são evidentes: diminui perdas de transmissão e distribuição de electricidade, reduz a sobrecarga da Rede Nacional de Transporte (RNT) e a necessidade de novos investimentos e, aliada à eficiência energética, reduz a necessidade de novas centrais.

«Ao preço actual de 500 euros por megawatt, as potenciais 1 500 instalações ficariam gratuitas para o sistema electroprodutor», explica Ana Estanqueiro, acrescentando que a microgeração irá empurrar temporalmente a necessidade de novas centrais». Para o cumprimento desse objectivo falta, segundo a especialista, o desenvolvimento de equipamentos e de sistemas de gestão e integração.

A responsável alertou ainda para a necessidade de sistemas de gestão de consumo, «unidades descentralizadas que fazem a gestão de produção e consumo da electricidade», isto no âmbito de uma produção distribuída, em oposição ao actual sistema centralizado.


Fonte: Ambiente Online

Barragem Ribeiradio - Ermida adjudicada à Eviva Energy e EDP

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A adjudicação da concessão do aproveitamento hidroeléctrico de Ribeiradio - Ermida vai ser feita hoje ao agrupamento composto pela Eviva Energy e pela EDP – Gestão de Produção de Energia, para a concepção, construção e exploração daquela unidade.

A iniciativa será presidida pelo ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, no Instituto Politécnico de Viseu. Esta adjudicação resulta da aplicação de todos os procedimentos previstos na Lei nº58/2005, de 29 de Dezembro e no Decreto-Lei nº 226-A/2007, de 31 de Maio desencadeados por um pedido de implantação e captação de água para a produção energia hidroeléctrica, no local de Ribeiradio-Ermida, informa o ministério do Ambiente.

O aproveitamento hidroeléctrico de Ribeiradio – Ermida terá como finalidade principal a produção de energia hidroeléctrica, com uma potência total instalada de 78,1 MW. Garantirá ainda os volumes necessários para o abastecimento público, industrial e rega, tanto a jusante do aproveitamento como a partir das albufeiras que serão criadas (Ribeiradio e Ermida). Decorrida a fase de Avaliação de Impacte Ambiental e aprovação do projecto, prevê-se que a construção do aproveitamento, cujo custo estimado é da ordem dos 122,9 milhões de euros, fique concluída em 47 meses.
Fonte: www.ambienteonline.pt

EDP paga indemnizações de um milhão por falhas de luz

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A EDP Distribuição pagou, em 2006, mais de um milhão de euros aos clientes em compensações por interrupções no abastecimento de electricidade superiores a seis horas, refere um relatório elaborado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), e citado pela «Lusa».

De acordo com o relatório de Qualidade de Serviço de 2006, relativo ao transporte e distribuição de energia eléctrica em Portugal, ocorreram 115.429 incumprimentos, pelos quais a EDP teve de pagar cerca de um milhão de euros aos clientes.

Dentro destes incumprimentos, situam-se todos os clientes que durante o ano passado sofreram interrupções de abastecimento superiores a seis horas, valor a partir do qual os consumidores têm de ser compensados pela empresa fornecedora de electricidade.

Os dados do relatório da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) apontam para interrupções médias muito inferiores aos 360 minutos (seis horas) para a generalidade dos consumidores que vivem nas várias zonas do País.

Contudo, estes valores, que variam entre os 98,03 minutos dos clientes residentes nas grandes zonas urbanas e os 205,59 minutos dos clientes que vivem em zonas mais pequenas, com menos de 2.500 habitantes, cumprem os padrões de qualidade definidos pela ERSE. Ver notícia completa-->

Fonte:www.agenciafinanceira.iol.pt

Zona piloto para projectos de energia das ondas privilegia tecnologia Pelamis

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Apesar de o Governo ter aprovado, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que estabelece o regime jurídico de acesso e exercício das actividades de produção de energia eléctrica a partir da energia das ondas, essa decisão poderá não ser suficiente para impulsionar esta fonte de energia renovável. «A definição de uma zona-piloto é meritória, no entanto, essa zona tem características de ondulação boas para quando as tecnologias tiverem atingido outra fase de evolução», lembra João Bártolo, presidente da comissão executiva da Generg, empresa que tem atribuída uma potência de 3 MW para a instalação de equipamentos para aproveitamento da energia das ondas.

Situada a oeste de São Pedro de Moel, «para uma fase preliminar a zona piloto definida tem uma ondulação excessivamente forte. Apesar do empenho do Governo, se não forem criadas condições para acolher equipamentos de escalas mais pequenas, corremos o risco de perder a fase de maior criatividade no desenvolvimento das tecnologias. Neste momento há uma sensibilização para esta questão, mas até se passar à criação das condições necessárias ainda vai uma grande diferença». Ver notícia completa-->

Fonte: http://www.ambienteonline.pt

3M associa-se à Clinton Climate Initiative

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3M acaba de se associar ao acordo de abastecimento global da Clinton Climate Initiative.

Segundo o acordo, a 3M vai passar a comercializar películas para janelas que permitem uma poupança de energia, em 40 das maiores cidades do mundo, em grandes volumes e a preços reduzidos, ajudando os edifícios a minimizar a energia que consomem, a qual está associada às emissões de dióxido de carbono. (CCI) para reduzir as emissões de dióxido de carbono, tornando as tecnologias de poupança de energia viáveis e acessíveis às cidades de todo o mundo.
Cinco tipos de películas 3M entram nesta iniciativa, bloqueando o calor que entra pelas janelas, sem prejudicar os sistemas de ar condicionado, e diminuindo os custos gerais de energia durante os meses de Verão ou em países com climas mais quentes. Entre estes materiais estão duas películas da gama Prestige, as primeiras translúcidas e sem metal, que reduzem o calor e impedem que os raios UV entrem em edifícios comerciais, permitindo todavia que a luz natural passe.

Bill Clinton, ex-presidente norte-americano e fundador da Clinton Climate Initiative, afirmou que «Ao disponibilizar estes produtos a uma taxa mais baixa podemos garantir que mais cidades e cidadãos têm acesso a eles e que o mercado para a tecnologia de energia limpa cresça. Em conjunto, espero que possamos ter impacto na redução de emissões de gases com efeito estufa em todo o mundo».

Fonte: Ambiente Online

Aprovação do decreto-lei para energia das ondas deixa mercado na expectativa

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O Governo já aprovou, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que estabelece o regime jurídico de acesso e exercício das actividades de produção de energia eléctrica a partir da energia das ondas. Depois da eólica e da biomassa, esta poderá ser a próxima aposta governamental em matéria de energias renováveis. Falta agora avançar com a publicação da legislação, que estabelece uma zona piloto, situada a oeste de São Pedro de Moel, para além dos 30 metros de profundidade. O objectivo? «A criação de condições para o desenvolvimento de um cluster de produção de energia com elevado potencial, que deverá envolver os centros de excelência nacionais e tornar-se internacionalmente competitivo», de acordo com informação do Executivo.

A concessão para a exploração da zona piloto será atribuída a uma entidade gestora, escolhida através de um concurso público. Pode também ser entregue, por ajuste directo, a uma entidade estatal. A licença de exploração a atribuir não pode ir além dos 35 anos.

A publicação do decreto é mesmo uma das condições em falta para que os possíveis investidores possam avançar com os seus projectos. É o caso da Tecdragon. «A Assembleia da República emitiu um despacho há cerca de três meses, no qual deu 90 dias ao Governo para fazer sair o decreto. O prazo termina no final deste mês. Estou convencido de que poderá haver novidades até ao final do ano», diz Manuel Borges da Cunha, accionista da empresa que pretende investir 150 milhões de euros na construção de um parque de aproveitamento da energia das ondas de 50 MW na costa marítima nacional.

Além deste projecto, actualmente, já se encontra em processo de instalação um primeiro parque de produção de energia a partir das ondas, situado ao largo da Póvoa do Varzim. Esta iniciativa da Enersis será agora enquadrada na nova legislação.

As ondas são, aliás, um dos segmentos das renováveis com maior potencial ainda por explorar. Num período de 20 a 30 anos, acredita António Sarmento, director do Centro de Energia das Ondas, «poderão ser atingidos os 5000 MW na costa ocidental portuguesa, ao qual devem ser adicionados os potenciais da Madeira e dos Açores», que implicariam um investimento superior a 5000 milhões de euros. Mas para que tal possa acontecer, «primeiro é necessário que sejam superados problemas de natureza tecnológica, que envolvem uma maior fiabilidade dos equipamentos, a redução de custos de fabrico, instalação e operação, refere o especialista. Por outro lado, é preciso que «seja criado um mercado de energia das ondas que coloque encomendas aos tecnólogos, que lhes permita investir na tecnologia e ganhar experiência na operação das centrais de energia das ondas, e que sejam disponibilizados pontos de ligação à rede, criados procedimentos de licenciamento simplificados e um tarifário subsidiado sem os quais não é possível criar um mercado emergente».


Fonte: Ambiente Online


Novo magneto hiper-forte possui câmara para experimentos em seu interior

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Engenheiros da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, testaram com sucesso um design revolucionário de um magneto que poderá literalmente lançar novas luzes no campo das nanociências e das pesquisas com materiais semicondutores.

Intensidade magnética

O novo magneto consegue dirigir e espalhar a luz de um laser não apenas em seu centro, mas também a partir de quatro portas em suas laterais. Ainda assim ele consegue manter um campo magnético acima de 25 tesla.

O mais forte magneto de divisão de campo hoje existente alcança 18 tesla. Tesla é a unidade de medida da intensidade de um campo magnético - 1 tesla é igual a 20.000 vezes o campo magnético da Terra.

Estudando novos materiais

O novo magneto permitirá que os cientistas projectem luz sobre cristais a partir de ângulos que não podem ser alcançados hoje no interior de campos magnéticos ultra-fortes.

Na pesquisa com materiais, seja para a construção de equipamentos de ressonância magnética ou para a fabricação de discos rígidos, os pesquisadores precisam analisar quais tipos de luz são absorvidos ou refletidos a diferentes ângulos dos cristais, o que lhes dá insights sobre a estrutura electrónica fundamental do material que está sendo pesquisado.Ver notícia completa-->

Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br

Três entidades disputam construção da central solar fotovoltaica no MARL

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Até ao final de 2007, a entidade gestora do MARL – Mercado Abastecedor da Região de Lisboa vai anunciar o resultado do concurso para atribuição de licença para a construção e exploração de uma central solar fotovoltaica.


A entidade seleccionou três das nove propostas inicialmente apresentadas por cinco concorrentes. À segunda fase do concurso passaram as empresas Earthlife, Dalkia/Edifer/FDO/Rui Ribeiro e Fomentinvest/Caixa Capital/Global Solar Fund.

O contrato a celebrar prevê a venda de participação qualificada na sociedade MARL Eneregia, mantendo-se cinco por cento na posse da MARL, a entidade gestora do mercado. A concessão da exploração corresponde a um período de 25 anos.

De acordo com a empresa, a unidade a instalar «será a maior do mundo em ambiente urbano e a terceira maior Em Portugal». Terá uma potência instalada de 6 MW, o que se pode traduzir pelo abastecimento em energia solar a mais de três mil lares, cerca de 12 mil pessoas.
O investimento no projecto ronda os 30 milhões de euros, devendo este estar concretizado até ao final de 2008.

Fonte: Ambiente Online

Renováveis custam este ano perto de cem euros a cada consumidor

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As energias renováveis vão custar, este ano, a cada consumidor de baixa tensão em Portugal, cerca de 100 euros, segundo as contas do Água&Ambiente. Isto significa que os consumidores vão pagar perto de o triplo do montante pago em 2006, que ascendia a 38 euros. Esta subida exponencial do sobrecusto das energias renováveis deve-se à alteração da legislação que entrou em vigor a partir de 1 Julho de 2006, que penaliza os consumidores de baixa tensão em detrimento dos de alta tensão, que ficaram praticamente isentos desta contribuição.

Na globalidade, o sobrecusto com as renováveis – co-geração, eólica, biogás, outros, fotovoltaica, hídrica, biomassa, resíduos sólidos urbanos, e ondas - ascendeu a cerca de 510 milhões de euros em 2007, de acordo com informação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). Deste montante, cerca de 269 milhões de euros será pago pelos consumidores de baixa tensão (5, 4 milhões) que têm a seu cargo 99,05 por cento dos custos que os subsídios das energias renováveis representam. Os restantes 241 milhões de euros, correspondentes aos subsídios pagos à co-geração, e que não é abrangida pela nova legislação, são repercutidos por todos os consumidores nacionais (5,9 milhões).Ver notícia completa-->

SERMA 2007 – Salão das Energias Renováveis e do Meio Ambiente

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Promovido pela Associação Comercial de Braga, o SERMA 2007 pretende divulgar, junto de empresários, profissionais e público em geral, produtos, equipamentos e serviços, bem como novos conceitos e soluções, associados às energias renováveis e à eficiência energética.

OBJECTIVOS:

  • Identificar os principais intervenientes deste mercado;

  • Divulgar a oferta de produtos, serviços e equipamentos em desenvolvimento no âmbito das energias renováveis;

  • Divulgar novos conceitos na aplicação das energias renováveis;

  • Apresentar novas soluções para a racionalização do consumo de energia;

  • Analisar as vantagens da utilização das energias renováveis.

  • Consciencializar empresários e particulares para a importância da eficiência energética;


ÁREAS DE NEGÓCIO:


  • Energia Solar (Térmica e Fotovoltaica)

  • Energia Termodinâmica;

  • Energia eólica;

  • Energia hidráulica;

  • Micro-geração de energia;

  • Hidrogénio como combustível;

  • Gestão de resíduos;

  • Eficiência energética.

Tratando-se de um sector com potencial e em franco crescimento, acreditamos que este certame constitui uma boa oportunidade para a concretização de negócios, na medida em que cada vez mais aumenta o número de consumidores/cidadãos exigentes e conscientes da importância da preservação do meio ambiente e promoção da qualidade de vida.

Assim, consideramos que este evento é essencial para despoletar consciências e esclarecer os consumidores, empresários e demais cidadãos, da importância da utilização das Energias Renováveis, sendo primordial conseguir obter um maior número de agentes económicos presentes neste evento, a fim de proporcionar ao público uma vasta oferta de produtos, serviços e equipamentos disponíveis no mercado ao nível das energias renováveis.


DESTINATÁRIOS DESTA INICIATIVA:

- Empresários do sector provenientes do Norte de Portugal e Galiza;

- Profissionais de arquitectura, engenharia, construção civil e consultoria;
- Autarcas e responsáveis da Administração pública central e local;
- Profissionais relacionados com a eficiência energética e meio ambiente;

- Empresários da Hotelaria e Restauração;
- Público em geral.


PERFIL DO EXPOSITOR:
- Fabricantes, Importadores, Distribuidores, e Instaladores;
- Empresas de produção, transporte e distribuição de energia;
- Equipamentos, tecnologias e serviços para a eficiência energética;
- Instaladores e consultores do sector energético;


A questão das Energias Renováveis está na ordem do dia, sendo determinante abordar temáticas pertinentes, de modo a quebrar barreiras entre a oferta e a procura destes serviços.

Atendendo às especificidades do tecido empresarial da Região e às estratégias de participação das diversas entidades neste Salão das Energias Renováveis e do Meio Ambiente, a ACB dinamizará, em parceria com os expositores, um apelativo programa de actividades.


TEMÁTICAS A ABORDAR:

  • Legislação em vigor no âmbito das energias alternativas;

  • Produção de Biocombustível (biodiesel, bioetanol) através da Biomassa;

  • Optimização e inovação tecnológica ao serviço da energia solar:

  • Combustíveis alternativos para os transportes;

  • Hidrogénio como combustível;

  • Gestão de resíduo;

  • Eficiência energética e sustentável em edifícios

  • Energia: A Era da micro geração.


Fonte: Associação Comercial de Braga

Cascais monitoriza consumos de energia em edifícios municipais

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O Municí­pio de Cascais, através da Agência Cascais Energia, está actualmente a identificar, com recurso à Internet e em tempo real, os padrões de consumo de energia em 20 edifí­cios municipais numa área monitorizada superior a 10 000 metros quadrados de área edificada.

O projecto, que teve iní­cio em Julho de 2007, permite uma leitura dos consumos de electricidade, por edifí­cio, de forma a ser identificado o padrão de consumo real, o desejado e os desperdí­cios existentes. A iniciativa visa a implantação eficaz e localizada de medidas correctivas, bem como de programas de boas práticas na utilização de energia nos locais de trabalho, com recurso ou não a tecnologias que melhorem a eficiência energética, na utilização dos edifí­cios.

Numa segunda fase, o projecto envolverá a gestão do consumo de energia em cada um dos centros de consumo, controlado por um gestor de energia e apoiado por um sistema de alarme que notificará, via SMS e correio electrónico, qualquer ocorrência de consumo excessivo.
Estas e outras iniciativas e projectos da Agência Cascais Energia visam de uma forma paralela a preparação dos edifí­cios para o novo Sistema de Certificação Energética. O municí­pio prepara-se para certificar o seu primeiro edifí­cio público, já no iní­cio de 2008. Esta iniciativa será, segundo a autarquia, um passo no sentido de familiarizar a população com o sistema e com o significado das classes energéticas nos edifí­cios.

A implementação de medidas de optimização energética nos edifí­cios municipais poderá evitar a emissão de cerca de 1700 toneladas nos próximos cinco anos. Até 2012 a Agência Cascais Energia espera ajudar o Municí­pio de Cascais a reduzir cerca de 8820 toneladas de CO2 resultantes da implantação de projectos iniciados em 2007.

Fonte: Ambiente Online

EDP quer investir 361 milhões na construção de central em Gijón

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A EDP, através da HC Energia, apresentou o projecto de construção de uma central de ciclo combinado, propriedade do Porto de Gijón.O objectivo da eléctrica é obter a concessão administrativa para a construção e exploração desta central.

«A construção desta central, que implicará um investimento de 361,4 milhões de euros, não esgota a superfície disponível na parcela assinalada, e o seu funcionamento não prevê nenhum tipo de afectação significativa, dada as suas características especificas, bem como os sistemas inovadores de que ficará dotada», refere a empresa em comunicado.

Central tem potência de 865 MW

A EDP diz que a apresentação, realizada esta sexta-feira, foi feita dentro do prazo estabelecido. Esta central tem uma potência de 865 MegaWatts (MW), em terrenos explanados de Abono.

«A documentação apresentada contém, conforme os requisitos estabelecidos neste processo, um projecto básico com a descrição das actividades a desenvolver, as características das obras e das instalações que se executarão, e um estudo de impacto ambiental», adiantam. Ver noticia completa-->

Fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt