tag:blogger.com,1999:blog-368694602024-03-12T23:41:57.679-07:00mundo das energiasSite de dedicado às energias renováveis, aos mercados eléctricos, às novas tecnologias, às telecomunicações, à electrónica, à nanotecnologia, à eficiência energética...Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.comBlogger318125tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-2335716661167731852016-08-29T11:31:00.002-07:002016-08-29T11:35:56.353-07:00Famalicão – Central térmica a biomassa ajuda a floresta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">O país viu este ano arder milhares de hectares de floresta por todo o país, com uma maior incidência a norte.</span></div>
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<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
As pessoas exigem medidas mas estas, ano após ano, tardam e deixam desprotegidas as áreas verdes do país, uma riqueza que se tem perdido ao longo das últimas décadas.</div>
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<br /></div>
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Vila Nova de Famalicão tem já acções que visam o combater risco de incêndios florestais. O trunfo está na nova central térmica a biomassa florestal.</div>
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<a href="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2016/08/pplware_biomassa00.jpg"><img src="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2016/08/pplware_biomassa00-720x405.jpg" /></a></div>
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Como poderá uma central de biomassa reduzir os incêndios?</h3>
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A entrada em funcionamento, no início de 2017, de uma nova central térmica a biomassa florestal, que está a ser construída na freguesia de Fradelos, vai consumir 18 toneladas por hora de biomassa florestal que é constituída pela fração biodegradável dos produtos gerados na floresta e pela matéria orgânica residual gerada nos processos das indústrias de transformação da madeira.</div>
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<a href="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2016/08/pplware_biomassa01.jpg"><img src="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2016/08/pplware_biomassa01-720x450.jpg" /></a></div>
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O projecto visa consumir 432 toneladas diárias de resíduos florestais que vão servir para produzir 14,75 megawatts de energia por hora que será debitada para a rede pública.</div>
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<br /></div>
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A nova central e tudo o que diz respeito ao projecto implica um investimento de 30 milhões de euros. Além do valor energético e da limpeza dos resíduos florestais num raio de 50 quilómetros à volta de Vila Nova de Famalicão, ainda serão criados 28 postos de trabalho diretos.</div>
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Segundo informações da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, as obras de construção da nova central térmica foram no passado dia 25 de Agosto, visitadas pelo Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, <a href="https://www.facebook.com/paulocunha.famalicao/">Paulo Cunha</a>.</div>
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<a href="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2016/08/pplware_biomassa02.jpg"><img src="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2016/08/pplware_biomassa02-720x401.jpg" /></a></div>
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<br /></div>
<h3 style="text-align: justify;">
40 mil toneladas de resíduos florestais limpas das florestas</h3>
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Actualmente a empresa está já a recolher a biomassa, pese o facto de ainda estarem a decorrer obras de construção da central. Foram já recolhidas perto de 40 mil toneladas de resíduos florestais que estão já à espera de serem transformados em energia.</div>
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<br /></div>
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As obras para construção de novas instalações que acolherão as caldeiras e geradores estão a decorrer conforme planeado e deverão terminar no final do ano, altura em que a nova central térmica a biomassa florestal entrará num período de 60 dias de testes.</div>
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<br /></div>
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Imaginamos que esteja a pleno valor, a 100%, em Fevereiro do próximo ano</div>
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Indica Avelino Reis, ligado há 34 anos a investimentos na área florestal e madeiras.</div>
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<br /></div>
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Trata-se de um projeto importante para o país na área das energias renováveis.</div>
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<br /></div>
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Referiu o presidente da Câmara Paulo Cunha</div>
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<h3 style="text-align: justify;">
Emprego, energia e protecção florestal</h3>
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<br /></div>
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Paulo Cunha destaca também que para além do importante impacto económico e social na região, o aproveitamento dos resíduos florestais irá contribuir para uma maior limpeza das matas e para a redução do risco de incêndios florestais.</div>
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<br /></div>
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Fonte: Pplware</div>
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Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-32326743698131890272011-10-06T13:50:00.000-07:002011-10-06T13:50:08.340-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/energiasolarpainel004_%28small%29_1317909515.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="251" src="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/energiasolarpainel004_%28small%29_1317909515.jpg" width="320" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;">A Martifer Solar, detida pela Martifer SGPS, assinou um acordo com uma empresa gerida pela BNP Paribas Clean Energy Partners para a construção de uma instalação solar fotovoltaica de 22 MWp em Portugal. <br />
<br />
Além da implementação técnica do projecto, a Martifer Solar será também responsável pelo fornecimento e instalação chave-na-mão de todo o equipamento necessário. O parque fotovoltaico deverá estar concluído no primeiro semestre de 2012. <br />
<br />
O parque deverá produzir 37,4 GWh/ano, o equivalente ao consumo médio de mais de 10 000 famílias portuguesas, o que evitará a emissão de cerca de 15 200 toneladas de CO2 por ano para a atmosfera. <br />
<br />
Em comunicado, Henrique Rodrigues, CEO da Martifer Solar, diz este projecto mostra a capacidade da Martifer Solar «para atrair investimento estrangeiro para o sector das energias renováveis em Portugal, apesar da actual conjuntura económica difícil».</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;">Fonte:</span><b><span style="font-size: 10pt;"> ambienteonline</span></b></div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-44915303695205433502011-08-30T13:47:00.000-07:002011-08-30T13:47:49.698-07:00Manipulando a luz à vontade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010110110830-manipulacao-luz.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="239" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010110110830-manipulacao-luz.jpg" width="320" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><strong>Canivete suíço para a luz</strong></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Os metamateriais e outros dispositivos fotônicos têm permitido aos cientistas lidar com a luz com uma flexibilidade cada vez maior.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Torcer a luz e aprisionar arco-íris são alguns exemplos dessas pesquisas recentes, que têm importância crucial para que a tecnologia possa cruzar a fronteira entre a electrónica actual e a fotônica do futuro.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Mas um grupo de engenheiros agora afirma ter construído uma espécie de "canivete suíço" para lidar com a luz.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Alec Rose e seus colegas da Universidade Duke, nos Estados Unidos, afirmam ter desenvolvido um material que permite manipular a luz de forma quase tão flexível quanto a electrónica consegue manipular os fluxos de eletrões.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Até agora, o melhor que havia sido alcançado eram raios plasmônicos curvos, que ondulam como se fosse uma corda agitada por uma das pontas.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><strong>Não-linearidade</strong></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A solução mais versátil para a manipulação da luz foi encontrada nos metamateriais, mais conhecidos pelas suas aplicações nos mantos de invisibilidade.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A luz que entra em um metamaterial pode ser reflectida, refractada ou atenuada. Contudo, ao sair do outro lado, continuará sendo o mesmo raio de luz - um fenómeno conhecido como linearidade.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Para alguns feixes de luz muito intensos, contudo, certos materiais 'não-lineares' violam essa regra básica, convertendo a energia de entrada em um novo feixe de luz inteiramente distinto, com o dobro da frequência original," explica Rose.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Esse segundo feixe, conhecido como segunda harmónica, já é explorado na alteração de cores em raios laser. Mas os materiais não-lineares usados para isso são frágeis e é muito difícil ajustá-los para controlar a direcção da segunda harmónica.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O que os pesquisadores fizeram foi desenvolver um metamaterial que consegue guiar a segunda harmónica. "O dispositivo simultaneamente dobra e reflecte as ondas que entram na direcção que queremos," afirma Rose.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><strong>Comunicação inteiramente óptica</strong></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O dispositivo mede 20 centímetros de comprimento por 15 centímetros de largura e cerca de um centímetro de altura. Ele foi construído com segmentos individuais feitos do material de fibra de vidro utilizado nas placas de circuito impresso.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Cada segmento recebe círculos de cobre estampados sobre a superfície. Cada círculo tem um pequeno intervalo, com uma ponte formada por um díodo. Quando é excitado pela luz que passa através dele, o díodo quebra a simetria natural da onda, criando a não-linearidade.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Essa magnitude de controle sobre a luz é exclusiva dos metamateriais não-lineares, e pode ter consequências importantes para a comunicação inteiramente óptica, onde a capacidade de manipular a luz é crucial," disse Rose.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"A tendência no campo das telecomunicações é definitivamente óptica," afirma Rose. "Ser capaz de controlar a luz da mesma maneira que a eletrônica controla as correntes elétricas é um passo importante para transformar as atuais tecnologias de telecomunicações."</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/">inovacaotecnologica</a></span></div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-64965676879652278002011-05-23T12:57:00.000-07:002011-05-23T12:57:39.115-07:00EDP já só tem 40% do mercado liberalizado<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="mainText" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://economico.sapo.pt/public/uploads/articles/foto_pagina/Mexia5_pagina.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="208" src="http://economico.sapo.pt/public/uploads/articles/foto_pagina/Mexia5_pagina.jpg" width="320" /></a></div><strong> As espanholas Endesa e a Iberdrola controlam hoje cerca de metade das vendas de electricidade. A EDP prepara-se para contra-atacar. </strong><br />
A EDP continua a perder terreno no mercado liberalizado de electricidade para as suas concorrentes espanholas, sobretudo para a Endesa e a Iberdrola. Os dados mais recentes da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), com data de Abril, aos quais o Diário Económico teve acesso, revelam que o grupo liderado por António Mexia já só fornece 40,9% da energia vendida no mercado liberalizado. Em Dezembro de 2007, a EDP Comercial possuía 76% de quota de mercado.<br />
O aumento da competitividade no sector - que se faz sentir sobretudo no segmento dos consumidores empresariais - fez surgir um número crescente de operadores que, gradualmente, conquistaram uma fatia substancial do negócio que era dominado pela EDP. É o caso da Endesa, da Iberdrola, da Unión Fenosa, da Galp, da EGL e da Fortia. Só as duas primeiras comercializadoras reivindicam actualmente 26,3% e 24,4% do consumo de electricidade. "Não há um único consumidor de electricidade que não peça três ou quatro propostas. É um mito dizer que não há concorrência", afirma Cruz de Morais, administrador da EDP.<br />
Responsável por mais de 60% do consumo nacional de electricidade, o sector empresarial e, em particular, a indústria tornaram-se o alvo predilecto das comercializadoras de electricidade. Estratégia que tem penalizado as famílias portuguesas, que continuam a contar apenas com um comercializador alternativo à EDP Comercial, a Endesa.<br />
<br />
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: Económico</span><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-50485453999995007722011-04-26T10:22:00.000-07:002011-04-26T10:24:09.179-07:00Energia solar pode ser possível sem células solares<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110426-magnetismo-da-luz.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110426-magnetismo-da-luz.jpg" width="284" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Bateria óptica</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b> </b>Um dramático e surpreendente efeito magnético da luz pode gerar energia solar sem as tradicionais células solares fotovoltaicas.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Os pesquisadores descobriram uma maneira de construir uma "bateria óptica".</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Você pode olhar para as equações de movimento durante todo o dia e você não vai ver essa possibilidade. Todos aprendemos na escola que isso não acontece," conta Stephen Rand, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"É uma interação muito estranha. É por isso que ela passou batida por mais de 100 anos," diz ele.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Magnetismo da luz</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A luz tem componentes eléctricos e magnéticos. Até agora, os cientistas acreditavam que os efeitos do campo magnético da luz eram tão fracos que eles poderiam ser ignorados.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"> O que Rand e seus colegas descobriram é que, na intensidade certa, quando a luz viaja através de um material que não conduz electricidade, o campo de luz pode gerar efeitos magnéticos que são 100 milhões de vezes mais fortes do que o anteriormente esperado.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Nestas circunstâncias, os efeitos magnéticos da luz apresentam uma intensidade equivalente à de um forte efeito eléctrico.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Isso pode permitir a construção de um novo tipo de célula solar sem semicondutores e sem absorção para produzir a separação de cargas," afirma Rand. "Nas células solares, a luz entra em um material, é absorvida e gera calor."</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Aqui, esperamos ter uma carga térmica muito baixa. Em vez de a luz ser absorvida, a energia é armazenada como um momento magnético. A magnetização intensa pode ser induzida por luz intensa e, em seguida, é possível fornecer uma fonte de energia capacitiva," explica o pesquisador.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Rectificação óptica</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O que torna isto possível é uma espécie de "rectificação óptica" que nunca havia sido detectada, afirma William Fisher, co-autor da pesquisa.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Na rectificação óptica tradicional, o campo eléctrico da luz provoca uma separação de cargas, distanciando as cargas positivas das negativas no interior de um material. Isto cria uma tensão eléctrica, semelhante à de uma bateria.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Este efeito eléctrico só havia sido detectado em materiais cristalinos, cuja estrutura atómica apresenta uma certa simetria.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Rand e Fisher descobriram que, sob certas circunstâncias, o campo magnético da luz também pode criar rectificação óptica em outros tipos de material.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Bateria solar</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Acontece que o campo magnético começa desviando os elétrons, forçando-os a assumir uma rota em formato de C, e fazendo-os avançar aos poucos," disse Fisher. "Esse movimento das cargas em formato de C gera tanto um dipolo eléctrico quanto um dipolo magnético."</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Se pudermos configurar vários desses elementos em linha ao longo de uma fibra poderemos gerar uma tensão enorme; extraindo essa tensão, podemos usar a fibra como uma fonte de energia," explica ele.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Para isso, a luz deve ser dirigida através de um material que não conduz electricidade, como o vidro. E ela deve ser focalizada a uma intensidade de 10 milhões de watts por centímetro quadrado.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A luz do Sol sozinha não é tão intensa, mas o cientista afirma que seu grupo está procurando materiais que trabalhem com intensidades mais baixas. Por outro lado, concentradores solares de alta eficiência já conseguem aumentar a concentração da luz em quase 2.000 vezes.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Em nosso trabalho mais recente, mostramos que uma luz incoerente como a luz solar é teoricamente quase tão eficiente em produzir a separação de cargas quanto a luz de um laser," disse Fisher.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Do laser ao Sol</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Segundo os pesquisadores, esta nova técnica poderia tornar a energia solar mais barata.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Eles prevêem que, com materiais melhores, será possível alcançar uma eficiência de 10 por cento na conversão da energia solar em energia utilizável. Isso é praticamente equivalente à eficiência das células solares vendidas no comércio hoje, embora já existam células solares muito mais eficientes em escala de laboratório.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Para fabricar as células solares modernas, você precisa de um enorme processamento dos semicondutores", defende Fisher. "Tudo o que nós precisamos são lentes para focar a luz e uma fibra para guiá-la. O vidro é suficiente para essas duas tarefas. Cerâmicas transparentes poderiam ser ainda melhores."</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A seguir, os pesquisadores vão trabalhar na transformação da luz em electricidade usando uma fonte de raios laser. A seguir eles trabalharão com a luz solar.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Recentemente, outro grupo de cientistas construiu um meta-material capaz de interagir com o campo magnético da luz.</div><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> Fonte: Inovação Tecnológica</span></span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-3883443308833453542011-04-07T14:28:00.000-07:002011-04-07T14:28:07.201-07:00Quer uma casa mais inteligente?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://imgs.sapo.pt/gfx/522010.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="http://imgs.sapo.pt/gfx/522010.gif" width="320" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Domótica é um conceito que tem vindo a ser mais falado nos últimos anos. Com o avançar dos anos, as exigências de quem compra ou aluga casa têm vindo a mudar, e a consciencialização das várias maneiras como a tecnologia pode modificar a forma como vivemos tem um impacto directo nas opções que tomamos. Se ter uma lareira na sala é agradável, contar com uma solução inteligente de aquecimento central é mais útil. Se a porta blindada dá alguma sensação de segurança, poder ligar para casa e acender as luzes a 500 km de distância permite dar a ideia de que estamos em casa. <br />
<br />
Mais do que uma palavra estranha, a Domótica é um conceito que se vai massificar e que vai mudar a forma como vivemos e como lidamos com as tarefas domésticas. Neste artigo, damos-lhe algumas ideias de como as soluções tecnológicas podem revolucionar a sua casa. O objectivo não é criar uma lista dos principais produtos ou fabricantes, mas antes indicar-lhe formas de como a tecnologia se poderá ajustar às suas necessidades e às da sua casa. <br />
<br />
As soluções de domótica servem para conferir maior conforto e qualidade de vida a quem delas beneficia. Um bom exemplo são as ofertas na área de controlo inteligente de iluminação e de climatização. É hoje possível controlar qualquer circuito de iluminação recorrendo a interruptores, teclados de computador, controlos remotos, telefones ou ecrãs tácteis. <br />
<br />
Se a família estiver deitada mas ainda estiver a trabalhar no escritório lá de casa, pode - a partir de uma consola central instalada no seu computador - desligar todas as tomadas e luzes que não são necessárias, bem como controlar os sistemas de aquecimento ou arrefecimento e garantir que as diferentes divisões de sua casa têm temperaturas adequadas.<a href="http://tek.sapo.pt/extras/montra/montra_tek_quer_uma_casa_mais_inteligente_1143042.html"><span style="font-size: xx-small;">Ver notícia completa=></span></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: TekSapo</span></div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-84145641856910323962011-04-05T09:37:00.000-07:002011-04-05T09:38:22.246-07:00Concha de 19 milhões<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h4></h4><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://imgs.cmjornal.xl.pt/imgs/share/2011-04-04232057_CA967162-B341-4FEB-88DD-FECB0766BF67$$738d42d9-134c-4fbe-a85a-da00e83fdc20$$8b170890-aa7e-40ac-9a81-9bdefa735d0d$$img_carrouselTopHomepage$$pt$$1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://imgs.cmjornal.xl.pt/imgs/share/2011-04-04232057_CA967162-B341-4FEB-88DD-FECB0766BF67$$738d42d9-134c-4fbe-a85a-da00e83fdc20$$8b170890-aa7e-40ac-9a81-9bdefa735d0d$$img_carrouselTopHomepage$$pt$$1.jpg" width="241" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">A EDP vai construir um novo edifício em forma de "concha" na frente ribeirinha, no prolongamento das instalações do Museu da Electricidade. </div><div align="justify" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">O imóvel, um investimento de 19 milhões de euros, que será financiado através da alienação de vários prédios que a EDP tem espalhados por Lisboa, já tem todas as autorizações (da Câmara de Lisboa e do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico) e o concurso público para a sua construção deverá ser lançado ainda este ano. A arquitecta responsável pelo projecto é a inglesa Amanda Levete e, de acordo com os responsáveis da EDP, "terá um espaço livre para exposições de 1600 m2".</div><div align="justify" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">A Fundação EDP vai ainda remodelar o pequeno cais de embarque de Belém, de modo a criar uma ligação turística entre o Museu da Electricidade e o Terreiro do Paço.</div><div align="justify" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">A eléctrica espera também lançar, ainda este ano, o concurso para a sua nova sede na avenida 24 de Julho, em Lisboa. Um projecto da autoria de Manuel e Francisco Aires Mateus. </div><div align="justify" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Na apresentação das contas da Fundação EDP, o presidente da eléctrica, António Mexia, anunciou que a EDP espera uma autorização do regulador para colocar na factura de electricidade um pedido de doação voluntário aos clientes de 30 a 50 cêntimos por mês para projectos de mecenato social. </div><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Fonte:Correio da Manhã</span></span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-65070402174697139642011-04-04T09:45:00.000-07:002011-04-04T10:11:05.283-07:00REN investe 1 600 milhões de euros no sector da electricidade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="views-field-teaser" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><div class="field-content"><span class="newspage-news_teaser"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="newspage-news_teaser"><a href="http://noticias.portugalmail.pt/sites/default/files/medium/fotos-bin_foto_jpg_0501180001070555909-388.jpg?1299756900" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://noticias.portugalmail.pt/sites/default/files/medium/fotos-bin_foto_jpg_0501180001070555909-388.jpg?1299756900" /></a></span></div><span class="newspage-news_teaser">O presidente da Rede Eléctrica Nacional (REN) Rui Cartaxo revelou esta segunda-feira que a empresa vai investir 1 600 milhões de euros no sector da electricidade em Portugal até 2016. <br />
<i></i><br />
</span></div></div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><br />
<div class="views-field-body"><div class="field-content"><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Rui Cartaxo disse que "há condições" para que a REN possa "financiar" o plano de investimento de 1 600 milhões de euros no sector da electricidade em Portugal até 2016.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"A REN é uma empresa muito sólida do ponto de vista financeiro" e consegue financiar-se "independentemente da situação que o país atravessa", garantiu ainda Cartaxo. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: xx-small;">Fonte:<a href="http://noticias.portugalmail.pt/">Portugalmail</a></span></div></div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-43130079311468114282011-04-03T11:13:00.000-07:002011-04-03T11:13:23.636-07:00Rumo aos ciborgues: componente eletrônico é feito com sangue humano<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010180110401-memristor-berkeley.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010180110401-memristor-berkeley.jpg" width="260" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A interligação de componentes eletrônicos ao corpo humano é um trabalho em andamento - ainda não é uma realidade prática, mas tampouco pode ser classificada como um sonho.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Os chips neurais representam a face mais avançada desse conceito, que também já conta com próteses biônicas e com todos os avanços da biomecatrônica.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Agora, um grupo de cientistas indianos acaba de dar um verdadeiro salto nesse campo florescente de pesquisas: eles descobriram como fabricar um memristor usando células do sangue humano.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><strong>Memristor</strong></div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Um memristor é uma espécie de elo perdido da eletrônica, um quarto componente que possui características que não podem ser reproduzidas com os três componentes tradicionais - resistores, capacitores e indutores.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Um memristor é um componente passivo de dois terminais. Ele funciona de forma parecida com um resistor mas, em vez de ter uma resistência fixa à passagem da corrente elétrica, sua capacidade de conduzir corrente depende da tensão que lhe foi aplicada anteriormente - em outras palavras, ele retém uma memória da corrente que circulou por ele previamente.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Como seu funcionamento lembra muito o comportamento de organismos vivos muito simples, os cientistas comparam os memristores a "sinapses artificiais", que poderão ser usadas para criar computadores capazes de aprender: eles já o estão utilizando para tentar reproduzir o cérebro de um gato.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Contudo, apesar de todas as comparações, um memristor tradicional continua sendo um componente inorgânico, feito com nanofios de dióxido de titânio.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><strong>Componente eletrônico biológico</strong></div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Agora, S.P. Kosta e seus colegas do <i>Education Campus Changa</i>, na Índia, criaram um memristor líquido a partir do sangue humano - e eles já estão estudando a viabilidade de construírem diodos e capacitores também a partir de outros fluidos orgânicos humanos.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Eles construíram o memristor biológico usando um tubo de ensaio de 10 mililitros cheio de sangue humano, mantido a 37 graus Celsius. Dois eletrodos foram inseridos no tubo de ensaio e devidamente ligados a equipamentos de controle e medição.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O bio-memristor mostrou uma variação na sua resistência elétrica em função da magnitude e da polaridade de uma tensão aplicada previamente - seu efeito memória foi mantido por até cinco minutos.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Depois de demonstrar o funcionamento do memristor no tubo de ensaio, os cientistas queriam saber se o mesmo comportamento poderia ser observado em um dispositivo no qual o sangue estivesse fluindo, e não parado.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">E a resposta foi positiva: o memristor funcionou no fluxo de sangue.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><strong>Lógica biológica</strong></div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O próximo passo da pesquisa será desenvolver uma versão miniaturizada do memristor biológico, usando um chip microfluídico onde uma quantidade ínfima de sangue percorra microcanais escavados em uma pastilha de vidro.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Isto permitirá a conexão de vários memristores para formar um circuito lógico, capaz de processar informações.</div><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> </span><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Mais no futuro, o desafio será conectar o biochip ao corpo de um animal para que as computações possam ser feitas usando os fluidos orgânicos que mantêm o animal vivo.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Inovação Tecnológica</span> </b></div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-49648369720321404622011-02-20T12:25:00.000-08:002011-02-20T12:34:52.074-08:00Portugal constroi eólica flutuante<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h2 class="artigoIntro" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-weight: normal; text-align: left;"><b><span style="font-size: small;">É um protótipo inovador a nível mundial. Já existem eólicas no mar, mas alicerçadas no fundo. A que a EDP vai lançar flutua e é ideal para águas profundas.</span></b></h2><br />
<center><object height="349" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/V3-KTLL1598?fs=1&hl=pt_PT"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/V3-KTLL1598?fs=1&hl=pt_PT" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="349"></embed></object></center><br />
<div class="newsP" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O projeto conta ainda com os parceiros A. Silva Matos, que tratará da parte metalomecânica, a canadiana Principle Power, que inventou o conceito e o fundo Inovcapital. A maioria do capital deste consórcio (41,6%) é controlado pela EDP.</div><div></div><div class="newsP" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Até junho as peças serão levadas de Sever do Vouga (instalações da A. Silva Matos) para os estaleiros da Lisnave, em Setúbal, onde se procederá à montagem final da estrutura. A torre eólica será fornecida pela dinamarquesa Vestas.</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="newsP" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Em agosto ou setembro será rebocada por mar até a Aguçadoura, na Póvoa de Varzim. É ai, a cinco quilómetros da costa, que ficará em experiência pelo menos durante um ano. Em 2012 a EDP espera montar o primeiro parque eólico offshore do mundo em águas profundas. </span></div><h2 class="artigoIntro" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-weight: normal; text-align: left;"><span style="font-size: xx-small;"> Fonte: Expresso</span> </h2></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-1687363247569671842011-01-31T13:31:00.000-08:002011-01-31T13:31:19.233-08:00Trabalho em conjunto nas renováveis pode poupar 10 mil milhões por ano<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="text" id="HOTWordsTxt" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.destak.pt/pics/73/73026/parque-eolico-230.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.destak.pt/pics/73/73026/parque-eolico-230.jpg" /></a></div>O apelo aos Estados-membros consta de uma comunicação apresentada hoje em Bruxelas relativa aos progressos realizados pela União Europeia para promover as energias renováveis, e que aponta para que os objetivos fixados para 2020 (de 20 por cento de energias renováveis) sejam provavelmente alcançados, ou mesmo ultrapassados, o que não impede a Comissão de pedir uma intensificação dos esforços.<br />
<br />
Reforçando que a probabilidade de os objetivos serem alcançados aumenta “se os Estados-Membros puserem totalmente em prática os respetivos planos de ação nacionais e se os instrumentos de financiamento forem melhorados”, a Comissão sublinha igualmente “a necessidade de reforçar a cooperação entre os Estados-Membros e de integrar melhor a energia produzida a partir de fontes renováveis no mercado único europeu”.<br />
“Segundo as estimativas, estas medidas poderão permitir realizar 10 mil milhões de euros de economias por ano”, enfatiza o executivo comunitário, tendo o comissário europeu responsável pela Energia, Günther Oettinger, comentado que “se os Estados-membros trabalharem em conjunto e produzirem energia renovável onde ela custa menos, as empresas, os consumidores e os contribuintes irão beneficiar”.<br />
<br />
A nível da cooperação entre os Estados-membros, a Comissão aponta três mecanismos que a podem favorecer, designadamente as “transferências estatísticas” (através das quais um Estado-membro com um excesso de energia renovável a pode “vender” estatisticamente a outro Estado-membro cujas fontes de energia renováveis sejam mais caras), projetos conjuntos de cofinanciamento (e consequente partilha estatística), e ainda planos de apoio conjuntos (de harmonização integral ou parcial dos mesmos).<br />
<span style="font-size: xx-small;">Destak/Lusa</span> </div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-44492130634172028992011-01-18T13:43:00.000-08:002011-01-18T13:45:39.700-08:00Célula termossolar capta energia da luz e do calor simultaneamente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-2.jpg" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-1.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a>A empresa japonesa Fujitsu anunciou a criação de uma célula termossolar - um componente híbrido de uma célula solar e de um gerador termoelétrico, capaz de gerar energia elétrica tanto a partir da luz do Sol quanto do calor presente no ambiente.<br />
<br />
<b>Célula termossolar</b><br />
<br />
A célula híbrida, que consiste em um dispositivo único, permite a captura simultânea de energia de duas fontes separadas, o que até agora só era possível combinando sistemas separados, como células solares e materiais termoelétricos.<br />
O dispositivo pode ser o primeiro passo para viabilizar a chamada "colheita de energia", um conceito que vem ganhando espaço entre cientistas e ambientalistas, e que visa converter várias formas de energia disponíveis no meio ambiente em eletricidade.<br />
A célula termossolar é feita de materiais orgânicos, com baixo custo de fabricação e processamento.<br />
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<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-1.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a>Alterando os circuitos elétricos que conectam dois tipos de materiais semicondutores - tipo P e tipo N, referindo-se a positivo e negativo - o dispositivo pode funcionar como uma célula fotovoltaica ou como um gerador termoelétrico.<br />
O segredo do avanço está em um novo material orgânico, que é adequado para operar nos dois modos, solar e termoelétrico.<br />
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<b>Sensores sem baterias</b><br />
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<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-1.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-1.jpg" width="263" /></a>Segundo a empresa, o material é capaz de gerar eletricidade até mesmo a partir da luz presente em um ambiente interno, sem necessidade de exposição direta ao Sol.<br />
Até agora, células fotovoltaicas - que geram eletricidade a partir da luz - e geradores termoelétricos - que geram eletricidade a partir de diferenciais de temperatura - só existiam como dispositivos separados.<br />
Colocar tudo em um componente único pode ser importante, por exemplo, no campo médico, em sensores capazes de monitorar a temperatura corporal, a pressão sanguínea, os batimentos cardíacos etc., sem precisar de baterias ou ligações elétricas.<br />
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<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115110118-energia-calor-luz-1.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a>A tecnologia também poderá ser usada no monitoramento ambiental em áreas remotas, onde seria problemático ir periodicamente para trocar as baterias dos sensores.<br />
A Fujitsu afirma que seus cientistas vão se concentrar agora no aumento do desempenho da célula termossolar, que deverá estar no mercado por volta de 2015. <span style="font-size: xx-small;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=celula-termossolar-energia-luz-calor&id=010115110118">Ver notícia completa--></a></span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Fonte: Inovação Tecnológica </span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-61881742284426810692011-01-11T09:50:00.000-08:002011-01-11T09:50:55.731-08:00Sector da energia com nova regulamentação<div style="text-align: justify;"><a href="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/floresta007_%28medium%29_1294676287.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="146" src="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/floresta007_%28medium%29_1294676287.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Foi publicado em Diário da República o Regulamento de Gestão do Fundo de Eficiência Energética, que tinha sido criado em Maio de 2010. O regulamento destina -se a coordenar os processos de financiamento e apoio a projectos que visem a implantação de medidas de redução da procura de energia final de uma forma eficiente e optimizada, contribuindo para o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de metas de eficiência energética.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">De acordo com este regulamento as candidaturas formalizam-se junto da comissão executiva, em três avisos anuais, a realizar até 28 de Fevereiro, 30 de Junho e 30 de Outubro de cada ano civil.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Também foi publicado um decreto -lei que estabelece as medidas destinadas a promover a produção e o aproveitamento de biomassa, para garantir o abastecimento das centrais dedicadas de biomassa florestal, fixando o incentivo à venda da electricidade associado ao cumprimento dessas medidas. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O diploma estipula a apresentação de um plano de acção para 10 anos, a presentar pelo promotores, visando a sustentabilidade a prazo do aprovisionamento das centrais, que deve ser desenvolvido em estreita articulação com as organizações de produtores florestais e com as autarquias locais.</div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-50602360649509741662010-11-17T11:46:00.000-08:002010-11-17T11:46:14.899-08:00Home Energy lança serviço de monitorização de consumos<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/watt_1289986723.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/watt_1289986723.jpg" /></a></div><span style="font-size: 10pt;">A Home Energy e a ZON lançaram um serviço de eficiência energética, o WATT, que permite aos clientes acompanhar o consumo de electricidade da sua casa na sua televisão ou através da internet, utilizando um PC, tablet ou até o telemóvel. </span><br />
<span style="font-size: 10pt;"> </span> </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;">O serviço regista o histórico dos consumos e recomenda a melhor potência contratada e sistema tarifário. Adicionalmente, o cliente passa a conhecer o seu consumo instantâneo, o que lhe permite reduzir os consumos de stand-by e substituir ou desligar os equipamentos mais ineficientes, poupando até 25 por cento nos custos de electricidade.</span><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;">Os clientes ZON irão ficar ainda a conhecer a pegada de carbono da sua casa e, no futuro, poderão compensar as suas emissões através de um simples comando na sua televisão. O serviço será lançado em 2011.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Ambiente Online</span> </span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-70178774101151292962010-10-18T13:23:00.000-07:002010-10-18T13:23:08.930-07:00Governo cria nova tarifa social para electricidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://mediaserver.rr.pt/newrr/electricidade-ficha29507217_400x225.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://mediaserver.rr.pt/newrr/electricidade-ficha29507217_400x225.jpg" width="320" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Clientes que usufruam da nova tarifa não verão a sua factura aumentada além de 1% em 2011. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Mais de 670 mil famílias deverão passar a usufruir de uma tarifa social de electricidade, cujo aumento em 2011 não poderá passar de 1%, segundo aprovou hoje o Conselho de Ministros. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">De acordo com o comunicado divulgado no final da reunião, a tarifa social de fornecimento de energia eléctrica destina-se "a clientes finais que se encontrem numa situação de carência sócio-económica", entre os quais: os beneficiários do complemento solidário para idosos, do rendimento social de inserção, do subsídio social de desemprego, do primeiro escalão do abono de família e da pensão social de invalidez.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Com a tarifa social, o Governo diz que "passa a ter um instrumento que permite limitar a variação da tarifa para os clientes finais que se encontrem numa situação de carência sócio-económica, independentemente do seu comercializador, através de um desconto nas tarifas de acesso às redes", que resulta num desconto na factura final destes consumidores. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: <a href="http://www.rr.pt/">RR</a></span> </div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-62364852937355271792010-10-08T02:23:00.000-07:002010-10-08T02:23:20.730-07:00Schneider Electric constrói projecto solar de referência em Itália<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/energiasolarpainelfotopn_%283%29_%28small%29_1286364727.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.ambienteonline.pt/fotos/noticias/energiasolarpainelfotopn_%283%29_%28small%29_1286364727.jpg" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A Schneider Electric foi seleccionada pela AES SOLE Italia para ser a principal fornecedora de EPC (Engineering, Procurement and Construction) para a construção, operacionalização e manutenção de um projecto de energia solar na região de Puglia (Itália).</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A central fotovoltaica terá uma capacidade anual de 56GWh, o que satisfaz as exigências energéticas de uma cidade de 40 000 habitantes. Com uma capacidade máxima de produção de 43MW, o parque é constituído por 600 000 painéis solares que ocupam um total de 250 hectares.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">«Com o seu portfólio de gestão de energia abrangente e integrado, a Schneider Electric é o único operador no mercado a fornecer uma oferta na área das renováveis que está de acordo com os requisitos especiais e as necessidades do consumidor» referiu Julio Rodriguez, vice-presidente executivo, Power Global & EMEAS Business, da Schneider Electric.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Os produtos e serviços do grupo abrangem todos os requisitos, desde a produção de energia até à distribuição, incluindo: estudos de engenharia, gestão de projectos e construção; estruturas mecânicas; subestações de inversores e de ligação à rede; sistemas de monitorização geral para a central energética; vedações, controlo de acesso, videovigilância, serviços de operacionalização e de manutenção. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Portal Ambiente</span> </div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-69757289425762587592010-09-30T02:53:00.000-07:002010-09-30T02:55:33.149-07:00ITER vai realizar primeiro teste com hidrogénio em 2019<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://aeiou.expresso.pt/users/0/10/iter-3d79.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://aeiou.expresso.pt/users/0/10/iter-3d79.jpg" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Primeiros testes do Reactor Experimental de Fusão Nuclear (ITER) vão utilizar hidrogénio, porque é limpo, permite flexibilidade no trabalho de investigação e não é radioactivo. Entre 2024 e 2026 começam as experiências com combustível real. (Veja o vídeo no final do artigo)</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Faltam nove anos para a realização dos primeiros testes do ITER, o Reactor Experimental de Fusão Nuclear , actualmente em construção em França. O hidrogénio - não radioactivo, limpo e flexível no trabalho de investigação - vai ser a fonte utilizada em 2019, estando previstas as provas com combustível real e radioactivo, que determinará a viabilidade efectiva do ITER, entre 2024 e 2026. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O projecto pretende "reproduzir o Sol na Terra, com o objectivo de ter uma energia limpa, inesgotável, segura, amiga do ambiente e economicamente atractiva", resumiu Carlos Varandas, presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN), associado do projecto ITER. Se nove anos é muito tempo? "É muito pouco tempo, para nós é a mesma coisa que amanhã", disse o director geral do ITER, Osuma Motojima , à margem do 26º Simpósio em Tecnologias de Fusão, SOFT 2010 , que decorre até ao dia 1 de Outubro na Alfândega do Porto. Pouco tempo porque Motojima acredita estar a construir um "projecto que pode contribuir para a paz no mundo" e que, por agora, conseguiu já a proeza de juntar Europa, EUA, China, Japão, Federação Russa, Coreia e Índia em torno de um mesmo objectivo.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A fusão nuclear obedece a um princípio simples: pega em átomos muito leves - hidrogénio e os seus isótopos, deutério e trítio - e fá-los fundir. Dessa fusão nasce um elemento com uma massa menor; os produtos das reacções perdem massa e libertam energia, que é usada para aquecer água, transformá-la em vapor de água, fazer mover a turbina e produzir electricidade. É uma energia que não produz resíduos radioactivos e que, potencialmente, pode gerar bastante energia a partir de pequenas quantidades de combustível.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Parece a solução ideal para um dos grandes problemas do planeta - o fornecimento de energia. Mas há um desafio enorme pela frente: o de tornar o ITER economicamente atractivo. É que, para já, "as fusões realizadas não conseguiram um ganho de energia", explicou Carlos Varandas, acrescentando que é preciso "conseguir uma amplificação de energia entre 5 e 10 para que o ITER seja comercialmente atractivo".</div><br />
<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><i><b>Europa é o principal investidor</b></i> </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Há esperança de resolver este problema. E o investimento da Europa - 6,6 mil milhões de euros, três vezes mais do que o inicialmente previsto - é uma prova de que está a ser dado crédito ao projecto. Um investimento que, realça Carlos Varandas, não é de "dinheiro vivo" e que se realiza durante os próximos 20 anos, aproximadamente: "Os 6,6 mil milhões de euros correspondem essencialmente a salários de pessoal e componentes, apenas 5 a 8% corresponde a dinheiro vivo".</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Se o projecto tiver o sucesso esperado, terá ainda de ser construída uma máquina que transforme em electricidade a energia térmica de fusão. "Não é um processo complicado", garante o especialista, "é um processo semelhante ao das centrais térmicas, por exemplo". E tal investimento não representa um custo adicional para o Governo: "Em teoria, não fazemos investimentos directos no ITER, fazendo parte da Euratom teremos esses privilégios automaticamente".</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"O nuclear é como o défice, um tabu que precisa de ser desmistificado". A afirmação é do presidente do IPFN, que acredita que é preciso "reabrir o debate sobre o nuclear" em Portugal. "A prioridade devem ser as renováveis, mas não concebo o futuro sem centrais nucleares", afirmou. É que o aumento do preço do petróleo já tornou necessário o "lançamento de uma nova geração de reactores de fissão nuclear, os da Geração 3, tão seguros como uma central térmica ou hidroeléctrica".</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><br />
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<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte:Expresso</span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-86882345140381007002010-09-28T11:16:00.000-07:002010-09-28T11:17:52.606-07:00A tempestade que chegou ao negócio das renováveis<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">As dificuldades de acesso ao crédito também assolou o sector, numa fase em que enfrenta novos desafios. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Apesar dos ventos favoráveis que têm impulsionado o forte crescimento da energia eólica em Portugal, o sector não conseguiu escapar à crise financeira e às dificuldades de acesso ao crédito que afectam a economia em geral.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"A banca está a exigir que os projectos tenham mais capitais próprios dos accionistas. Ainda há algum tempo não ia além dos 10%, agora chega a atingir os 30%", revela o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Energia Renovável (APREN), António Sá da Costa.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Um cenário a que se alia outro tipo de exigência, de acordo com o mesmo responsável: os projectos passaram a ser escrutinados com muito maior detalhe.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Acabou assim a época em que as instituições financeiras eram sedutoras incansáveis e os promotores de energias renováveis um alvo preferencial de namoro.</div><span style="font-size: small;"><span class="mainText"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: <a href="http://economico.sapo.pt/">Económico</a></span></span></span>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-50372000250094290352010-09-19T06:41:00.000-07:002010-09-19T06:41:20.260-07:00Novo projecto de energia das ondas em Portugal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dn.sapo.pt/storage/ng1343287.jpg?type=big&pos=0" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="http://dn.sapo.pt/storage/ng1343287.jpg?type=big&pos=0" width="320" /></a></div><br />
<span id="NewsSummaryContent"></span><br />
<div class="artigo-intro" id="NewsSummary" style="font-weight: bold; line-height: 1.4em; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-top: 20px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Investimento de 8,1 milhões de euros tem que ter localização definida até final de Novembro ou corre o risco de sair do País.</span></div><div id="Article" style="font-family: Georgia, serif;"><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O consórcio europeu Standpoint, liderado pela irlandesa Wavebob e em que participa também o grupo português Generg, está a finalizar a escolha do local na costa portuguesa para a instalação de um conversor da energia das ondas. Segundo avançou ao DN o secretário-geral da Generg, Ricardo Jesus, a decisão terá que ser tomada até ao final de Novembro, de forma a permitir cumprir o calendário do projecto, que envolve um investimento de 8,1 milhões de euros, dos quais 5,1 milhões correspondem a fundos comunitários.</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O sistema de aproveitamento energético a partir do movimento das ondas do mar que será utilizado tem por base um conversor WEC (wave energy convertor), que a Wavebob está a desenvolver há 10 anos na Irlanda e já conta com testes de mar desde 2006. "Mas a uma escala menor, e o protótipo que se pretende instalar na costa portuguesa é à escala real", explicou Ricardo Jesus, acrescentando que o objectivo é ter o equipamento na água no final de 2011, para ser testado durante um ano.</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A escolha do local é fundamental para o êxito do projecto, sendo a zona piloto criada pelo Governo, perto da Nazaré, a preferida. Mas "uma segunda zona, perto do Porto, está também a ser estudada, pois é essencial ter o local definido em Novembro", salientou Ricardo Jesus, que não gostaria de ver o projecto ir para outro país. Reino Unido, Irlanda e Espanha são potenciais segundas escolhas.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><div style="text-align: justify;">Além da Wavebob e da Generg, participam no consórcio também a sueca Vattenfall e as alemãs Germanischer Lloyd e Hydac System.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://dn.sapo.pt/">Diário de notícias</a></span></div></span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-66367021426980354152010-09-16T09:48:00.000-07:002010-09-16T09:48:56.396-07:00Energia geotérmica<center><object height="405" width="500"><param name="movie" value="http://www.youtube-nocookie.com/v/fEim-09J4zs?fs=1&hl=pt_PT&color1=0x006699&color2=0x54abd6&border=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube-nocookie.com/v/fEim-09J4zs?fs=1&hl=pt_PT&color1=0x006699&color2=0x54abd6&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="500" height="405"></embed></object></center>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-24256188377020788522010-09-09T01:17:00.000-07:002010-09-09T01:17:14.624-07:00Transístor de grafeno bate recorde mundial de velocidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010110100908-transistor-grafeno-ucla-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="123" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010110100908-transistor-grafeno-ucla-2.jpg" width="400" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Transístor de grafeno</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, superaram algumas das dificuldades técnicas para lidar com o material mais promissor do momento, o suficiente para construir o transístor de grafeno mais rápido já fabricado até agora.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Detentor do recorde de mobilidade de cargas elétricas entre todos os materiais conhecidos - a velocidade na qual a informação eletrônica é transmitida através de um material - o grafeno é um excelente candidato para a fabricação de equipamentos eletrônicos de alta velocidade.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Mas as técnicas tradicionais para fabricar transístor a partir das folhas de grafeno geralmente produzem um material de qualidade bastante aquém do seu potencial teórico.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Auto-alinhamento</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A equipe do professor Xiangfeng Duan melhorou significativamente a qualidade dos transistores de grafeno criando um novo processo de fabricação que usa um nanofio como guia para o alinhamento das "pernas" do transístor.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O auto-alinhamento é um elemento chave na criação de nanotransistores porque, com a diminuição das dimensões do componente, é cada vez mais difícil fazer com que as portas do componente não fiquem desalinhadas - as portas são os conectores que permitem interligar os transistores ao restante do circuito.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">"Esta nova estratégia supera duas limitações encontradas anteriormente em transistores de grafeno", explica Duan. "Primeiro, ela não gera quaisquer defeitos significativos no grafeno durante a fabricação, de forma que a mobilidade das portadoras de carga se mantém. Em segundo lugar, usando uma abordagem de auto-alinhamento com um nanofio como porta superou as dificuldades de alinhamento anteriormente encontradas, permitindo fabricar componentes com canais muito curtos, com um desempenho sem precedentes."</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><b>Transístor de grafeno mais rápido do mundo</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Os avanços permitiram a fabricação de transistores de grafeno que operam com uma frequência de corte de até 300 GHz - comparável à velocidade dos melhores transistores do momento, feitos de arseneto de gálio ou fosfeto de índio.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A diferença é que, como o grafeno tem uma mobilidade de cargas muito superior à destes materiais semicondutores de alto desempenho, há muito espaço para sua otimização - os pesquisadores acreditam ser possível chegar na faixa dos terahertz.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Para se ter uma ideia do avanço, em 2008 a IBM ganhou as manchetes dos jornais ao apresentar um transístor de grafeno que chaveava a uma velocidade de 26 GHz - veja IBM constrói transístor de grafeno mais rápido do mundo.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Inovação Tecnológica </span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-10666961094085182212010-09-01T04:01:00.000-07:002010-09-01T04:01:41.437-07:00Cientistas britânicos produzem eletricidade a partir da urina<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicQUok4no2frY0IBAWqZpkG3j0yIyXvoRquHIG8fEf_YEiTXp9HYgvVGJ3qqWJib3wz9N6lg3LPFwvPq-eLUiu5aweUEw-itt3WHNL6VM7ZGQqyvr_34uA13vdrSvv8jbqg1yi/s1600/Untitled-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicQUok4no2frY0IBAWqZpkG3j0yIyXvoRquHIG8fEf_YEiTXp9HYgvVGJ3qqWJib3wz9N6lg3LPFwvPq-eLUiu5aweUEw-itt3WHNL6VM7ZGQqyvr_34uA13vdrSvv8jbqg1yi/s400/Untitled-1.jpg" width="400" /></a>Cientistas britânicos das universidades de Heriot-Watt (Edimburgo) e de St. Andrews (Escócia), desenvolveram uma célula de combustível que produz eletricidade diretamente da urina, a partir da ureia.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O processo de produção não precisa da aplicação de voltagem para separar a ureia mas apenas de um elétrodo de baixo custo, que faz com que a reação química aconteça espontaneamente. Segundo a revista britânica "New Scientist", os detalhes técnicos deste elétrodo são por enquanto secretos.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Shanwen Tao, o cientista que lidera este projeto, calcula que cada adulto produza anualmente urina suficiente para um automóvel andar 2700 km, devido à energia que a ureia contém. A ureia representa cerca de 2% do peso da urina.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Um dos resíduos mais abundantes da Terra</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A urina é um dos resíduos mais abundantes na Terra: os quase sete mil milhões de habitantes do planeta produzem dez mil milhões de litros por dia. Se adicionarmos a produção dos animais criados pela indústria pecuária, este número é várias vezes superior.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Mas depurar a urina nas estações de tratamento de esgotos, de modo a evitar a contaminação dos rios, mares e ecossistemas, é um processo que exige avultados recursos financeiros e que consome muita energia.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">A nova tecnologia poderá vir a ter no futuro uma grande diversidade de aplicações, não apenas nos automóveis mas também no fornecimento de eletricidade aos edifícios de escritórios e das explorações agropecuárias, ou a aparelhos de rádio e telemóveis em regiões remotas.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Automóveis: rede de estações de serviço já existe na Europa</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Curiosamente, já existe na Europa (tal como em vários países da Ásia) uma rede de mais de 6.000 estações de serviço que vendem combustível com 32,5% de ureia para abastecer camiões e autocarros a diesel, no âmbito de um diretiva europeia que entrou em vigor em 2006 destinada a minimizar o impacto ambiental da combustão do diesel. Isto significa que "a infraestrutura já está montada", salienta Shanwen Tao.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Há ainda outras tecnologias que estão neste momento a ser testadas. Na Universidade de Ohio, em Athens (EUA), os cientistas estão a fabricar hidrogénio a partir da urina usando células eletrolíticas. E na Universidade do Estado da Pensilvânia, em University Park, a aposta vai para a produção de energia a partir de bactérias.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Os efluentes dos esgotos contêm bactérias e matéria orgânica, e quando as bactérias a consomem produzem eletrões que se combinam com o oxigénio. Se este processo acontece em reservatórios sem oxigénio, os eletrões podem ser aproveitados para a produção de eletricidade. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Expresso </span></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-72690994639912310012010-08-17T05:48:00.000-07:002010-08-17T05:48:40.869-07:00Maior turbina movida a marés do mundo começa a ser instalada<div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Energia das marés</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A maior turbina movida a energia de marés do mundo será testada na Escócia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Criada pela empresa Atlantis Resources, a turbina AK-1000 será instalada para testes no Centro Europeu de Energia Marinha em Orkney, na Escócia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Segundo a empresa a turbina subaquática foi desenvolvida para suportar a pressão das mais fortes correntes marinhas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Com hélices de 18 m de diâmetro, mais de 22 m de altura e 1,3 mil toneladas, ela pode gerar até 1 MW de eletricidade, o suficiente para abastecer cerca de mil casas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A empresa também afirma que por causa de sua baixa velocidade, a turbina não causará danos à vida marinha.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Se passar nos testes, a turbina poderá ser a primeira de muitas a serem instaladas na costa da Escócia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Ao longo dos últimos anos, a Grã-Bretanha vem desenvolvendo uma espécie de rede de distribuição de energia submarina, conhecida como WaveHub, para viabilizar a exploração da energia das ondas e das marés - veja Inglaterra cria infraestrutura para aproveitar energia das ondas e das marés.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><br />
<center><object height="448" width="465"><param name="movie" value="http://www.bbc.co.uk/emp/external/player.swf"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><param name="FlashVars" value="config_settings_language=pt&config_settings_showPopoutButton=true&playlist=http%3A%2F%2Fwww%2Ebbc%2Eco%2Euk%2Fportuguese%2Fmeta%2Fdps%2F2010%2F08%2Femp%2F100813%5Fturbina%5Fmar%5Fvideo%2Eemp%2Exml&config_settings_showFooter=true&"></param><embed src="http://www.bbc.co.uk/emp/external/player.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="465" height="448" FlashVars="config_settings_language=pt&config_settings_showPopoutButton=true&playlist=http%3A%2F%2Fwww%2Ebbc%2Eco%2Euk%2Fportuguese%2Fmeta%2Fdps%2F2010%2F08%2Femp%2F100813%5Fturbina%5Fmar%5Fvideo%2Eemp%2Exml&config_settings_showFooter=true&"></embed></object></center><center style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Fonte: Inovação Tecnológica</span></span></center>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-17321273271629625812010-08-09T10:45:00.000-07:002010-08-09T10:45:58.012-07:00Mais 16 centrais a fazer energia eléctrica do lixo<span id="NewsSummaryContent"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dn.sapo.pt/storage/ng1328116.JPG?type=big&pos=0" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="http://dn.sapo.pt/storage/ng1328116.JPG?type=big&pos=0" width="320" /></a></div><div class="artigo-intro" id="NewsSummary" style="font-weight: bold; line-height: 1.4em; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-top: 20px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Plano do Governo é reforçar em 40% a produção de energia por esta via até 2012.</span></div><div id="Article" style="font-family: Georgia, serif;"><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Portugal vai ter mais 16 centrais de produção de electricidade a partir dos lixos. As novas centrais entrarão gradualmente em funcionamento nos próximos dois anos e juntam-se às nove já existentes, prevendo-se que venham assegurar uma produção energética superior a 140 mil megawtts (Mw) por ano.</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Trata-se de aumentar em 40% a produção concentrada no universo empresarial do Estado (350 mil Mw), que em 2009 evitou a importação de 207 mil barris de petróleo e poupou a emissão de 268 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2).</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Das 16 novas centrais, nove irão produzir electricidade através de biogás de aterro e as restantes sete da valorização orgânica dos resíduos. Entre estas inclui-se a da Valnor, em Avis, cujo investimento de 7,5 milhões de euros agora iniciado deverá estar concluído em 2012, permitindo produzir 2750 Mw por ano através de digestão anaeróbia, processo biológico no qual a matéria orgânica é transformada em biogás que pode ser usado na produção de energia eléctrica e térmica.</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A valorização energética dos resíduos começou em 2001 na Valorsul, em Loures, cuja central produziu, em 2009, 293 837 Mw (cerca de 80% do total nacional). Se a estes se somarem as unidades que estão fora da alçada do Ministério do Ambiente, a produção de energia a partir dos lixos garantirá as necessidades de 3% do sector doméstico, ou seja, 168 mil famílias, evitando a importação anual de 311 mil barris de petróleo.</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, diz que o Governo está "muito virado" para estes projectos, que têm a dupla vertente de conciliar a gestão ambiental e a criação de mais-valias energéticas. "Se tratássemos os resíduos da forma tradicional, só em aterro, estávamos a resolver uma parte do problema. Assim, o biogás que resulta da degradação dos resíduos é aproveitado e esta é a aposta certa, seguida nos países com políticas consistentes em matéria de ambiente".</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Uma vez concluídos os projectos, Portugal será dos países europeus "com maior adesão a este tipo de solução", diz Rui Berkemeier, da Quercus, acrescentando que ficará instalada uma capacidade de tratamento mecânico e biológico para cerca de 1,5 milhões de toneladas de lixo. "Como o País produz à volta de cinco milhões de toneladas, ainda há uma margem bastante grande para se instalarem mais unidades".</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Rui Berkemeier acrescenta que em regiões como o Oeste, Gaia ou Santa Maria da Feira, as unidades projectadas são "muito pequenas", sendo necessários novos investimentos em Lisboa e Porto, para "compensar" o período de paragem dos respectivos incineradores. "A produção de biogás é só uma das vantagens deste sistema, que permite ainda recuperar grandes quantidades de materiais recicláveis, sobretudo plástico, e produzir um composto de qualidade média para a agricultura".</span></div><div style="line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Fonte: </span><a href="http://dn.sapo.pt/"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">DN</span></a></span></div></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36869460.post-70294494560188610032010-08-05T08:28:00.000-07:002010-08-05T08:29:59.886-07:00Descoberto novo processo de conversão da energia solar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115100805-celula-pete.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
<img border="0" height="320" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010115100805-celula-pete.jpg" width="205" /></a></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, descobriram como usar simultaneamente a luz e o calor do Sol para gerar eletricidade.</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A técnica tem o potencial para produzir energia solar com o dobro da eficiência dos métodos existentes, tornando-a barata o suficiente para competir com as termelétricas que queimam derivados de petróleo.</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Emissão termiônica</span></strong></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Batizado de "emissão termiônica de fótons otimizada", ou PETE (</span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Photon Enhanced Thermionic Emission</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">), o processo promete superar a eficiência tanto das atuais tecnologias de conversão fotovoltaica - os conhecidos painéis solares - quando das usinas termossolares - que usam o calor do Sol para aquecer líquidos que giram turbinas para gerar a eletricidade.</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Ao contrário das células solares atualmente usadas nos painéis solares - que perdem eficiência quando a temperatura aumenta - o novo dispositivo se destaca justamente pelo bom funcionamento em altas temperaturas, o que permite seu funcionamento simultâneo no processo termossolar.</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">"Este é realmente um avanço conceitual, um novo processo de conversão de energia, não apenas um novo material ou uma variação levemente diferente," disse Nick Melosh, que liderou o grupo de pesquisa. "É realmente algo fundamentalmente diferente de como você pode coletar energia."</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A célula solar PETE junta em um único componente o mecanismo quântico das células solares - os fótons excitam os elétrons - com o mecanismo termal - que usa a luz do Sol concentrada como fonte de energia termal para produzir eletricidade indiretamente por meio de um motor de calor.</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O componente é baseado na emissão termiônica de elétrons fotoexcitados em um catodo semicondutor funcionando em alta temperatura.</span></div><div style="font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Recentemente, cientistas do MIT também anunciaram a descoberta de uma nova forma de produzir eletricidade, usando nanotubos de carbono. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=novo-processo-conversao-luz-solar-eletricidade&id=010115100805">Ver notícia completa--></a></span></span></div><div style="letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Fonte: </span></span><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">inovação tecnológica</span></span></a></div>Florindo Sousahttp://www.blogger.com/profile/00553150126130047708noreply@blogger.com0