REN investe 54 milhões de euros na melhoria da rede

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A REN - Redes Energéticas Nacionais inaugurou este mês três novas subestações, num investimento de 54 milhões de euros.


Na Trafaria a REN investiu cerca de 10 milhões de euros para, «com o mínimo impacto ambiental possível, garantir o reforço do abastecimento de energia eléctrica nos concelhos de Almada e Seixal». Esta subestação entrou em funcionamento a 1 de Dezembro e, quando concluída a linha Fernão Ferro Trafaria, garantirá um transporte de energia que proporciona «fiabilidade e segurança».


A 10 de Dezembro entrou em funcionamento, no Alqueva, uma subestação que custou cerca de 16 milhões de euros. Esta unidade proporcionará, de acordo com a REN, um melhor apoio à central fotovoltaica de Moura.


Pedralva, no conselho de Braga, recebe a subestação mais cara, na qual a REN investiu quase 30 milhões de euros. O objectivo desta subestação será o escoamento de energia hídrica e eólica na região do Minho e zonas próximas.


Fonte: Ambiente Online

Gastos de iluminação natalícia voltam a baixar

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A falta de verbas que nos últimos anos tem assolado as autarquias tem sido o mote para a redução de gastos com a tradicional iluminação natalícia, uma das características mais distintas do Natal. No ano passado, o município de Lisboa terá sido o mais gastador ao dispender 1,2 milhões de euros com a iluminação de Natal, montante que representa perto de metade de todas as outras capitais de distrito juntas. Este ano, embora o valor seja ainda desconhecido, mas assumindo que a política de redução de despesas encetada por António Costa seja para continuar, o montante deverá baixar.

Ainda na Área Metropolitana de Lisboa, o destaque vai para Oeiras, onde Isaltino Morais reduziu o orçamento de 308 mil euros, em 2005, para 250 mil, em 2006, continuando a ser dos mais elevados. Cascais também cortou nas verbas (de 214 700 euros para 170 900) e a Amadora manteve (150 mil euros), enquanto Loures se quedou pelos 100 mil euros, em 2006. Já no Porto, a verba gasta em enfeites de Natal é a mesma desde 2002, ou seja, desde que Rui Rio assumiu a presidência.

Melhor ideia teve, por exemplo, o município de Paris que resolveu inverter a tendência de gastos desmedidos com a famosa iluminação de Natal da Avenida Champs-Elysées, na capital parisiense. Pela primeira vez utilizaram-se lâmpadas ecológicas, uma medida que poderá traduzir-se num consumo 70 por cento inferior ao de anos anteriores, apesar do número de lâmpadas utilizadas ser maior. No total, foram instaladas um milhão de lâmpadas em 415 árvores. Em Portugal, o município de Caldas da Rainha, por exemplo, também resolveu apostar numa iluminação mais económica e amiga do ambiente, tendo optado pelos LED (Light Emitting Dioxide).


Fonte: Ambiente Online

Bush vê energia nuclear a melhor solução contra efeito estufa

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O presidente norte-americano, George W. Bush, garantiu hoje que leva a sério o efeito estufa e considera a energia nuclear a «melhor solução», ao mesmo tempo que cobre as crescentes necessidades energéticas.

Em conferência de imprensa na Casa Branca para fazer um balanço do ano, Bush declarou ter dito ao Prémio Nobel da Paz e ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore que leva «a sério» a questão das emissões de gases de efeito estufa e que o seu governo está a desenvolver uma estratégia para abordar o problema.

Acrescentou que a Administração norte-americana está a trabalhar numa forma de tornar os carros mais eficientes em termos de consumo de combustível, mas que a energia nuclear é uma peça fundamental.

«Se alguém é verdadeiramente sério sobre como enfrentar os gases de efeito estufa, deveria ser um maior simpatizante da energia nuclear», assinalou.

«Eu, por certo, sou, e aplaudo os esforços dos membros do Congresso para dar incentivos para a construção de novas centrais. É a melhor solução para assegurar que tenhamos crescimento económico e, ao mesmo tempo, sejamos bons administradores do ambiente», disse.

Fonte: Diário Digital

Alta/Tensão: REN vai desligar a linha Fanhões-Trajouce

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«Tendo tido, hoje, conhecimento da decisão do Tribunal Constitucional que nega provimento ao recurso (...) a REN procederá ao desligamento imediato da Linha decorrente de acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul», justifica a empresa em comunicado.

A REN alerta, no entanto, que esta linha «é fundamental para o abastecimento de energia a várias centenas de milhar de pessoas na região ocidental da Grande Lisboa», incluindo os concelhos de Oeiras, Cascais e Sintra, e que o seu desligamento afectará populações e actividades económicas, «dada a evidente perda de qualidade técnica».

Em Outubro, o Supremo Tribunal Administrativo negou à REN um pedido de reavaliação do processo cautelar movido pela Junta de Freguesia de Monte Abraão, no qual o Tribunal Central Administrativo do Sul ordenou a suspensão do transporte de energia nesta linha.

A REN recorreu da decisão do STA para o Tribunal Constitucional, alegando inconstitucionalidades, e viu esta instância considerar o «recurso improcedente». Ver notícia completa-->

Fonte: diariodigital

Martifer adquire dois parques eólicos em operação na Alemanha

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A Martifer informou esta sexta-feira o mercado da aquisição de dois parques eólicos em operação na Alemanha, com capacidade instalada total de 53,1 MW a subsidiárias do Grupo Macquarie.

Segundo a empresa, a aquisição valoriza os parques em 91 milhões de euros.
Os activos serão consolidados na Eviva SGPS, subsidiária do Grupo Martifer para a área de negócios de Geração Eléctrica.

Os parques apresentam uma produção média anual de 118GWh, beneficiando de umna tarifa média de 86,2 euros/MWh desde 2005.

«Estima-se que a contribuição dos dois parques para as receitas operacionais da Eviva durante o próximo ano de 2008 seja cerca de 10,1 milhões de euros e que a contribuição para o EBITDA corresponda a cerca de 8,2 milhões de euros», informa a Martifer em comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Durante o próximo ano, a Eviva estima iniciar a construção de parques eólicos na Europa do Leste com uma potência total de 78 MW, repartindo-se 28 MW pela Polónia e 50 MW na Roménia.

As acções da Martifer seguem a valorizar 0,48 por cento para os 8,35 euros.

Fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Energia Solar

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Recet lança guia de boas práticas de utilização de energia

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A RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, lança, amanhã, o Guia de Boas Práticas de Medidas de Utilização Racional de Energia e Energias Renováveis. O lançamento decorrerá no Auditório do Pavilhão de Portugal, em Coimbra, e será apresentado por Francisco Van Zeller, presidente da Confederação das Indústria Portuguesa.


O guia nasceu do projecto Renovare, que decorreu no âmbito da iniciativa Interreg II. O projecto foi executado em conjunto com três centros tecnológicos da região Centro, CTCV, CITEVE e CTIC, e com um parceiro espanhol: CARTIF - Centro de Automatización, Robótica y Tecnologías de la Información y de la Fabricación.

Segundo a RECET, «o guia é um dos resultados visíveis do projecto que, para além de ser editado em Portugal e em Espanha, se reveste de uma grande importância para as empresas e para os comuns utilizadores de energia».

Fonte: http://www.ambienteonline.pt


Projeto quer represar o Mar Vermelho para gerar 50 gigawatts de eletricidade

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A proposta é provavelmente o maior projeto de engenharia já concebido pelo homem: represar o Mar Vermelho, eliminando a sua comunicação com os outros oceanos da Terra, para construir uma represa capaz de gerar 50 gigawatts de eletricidade por meio de um processo chamado helio-hidroelectricidade.


Represa do Mar Vermelho

A represa formaria uma barreira que eliminaria o influxo de água do oceano para o Mar Vermelho. A barragem exigirá a construção de um muro de 100 quilómetros de comprimento e 150 metros de altura, ligando a Eritréia ao Yemen.

Depois que a represa fosse fechada, a evaporação natural faria com que o nível do Mar Vermelho baixasse em 100 metros. Depois de três séculos, quando então teria sido transformado numa enorme piscina de água super salgada, o "novo" Mar Vermelho faria a extinção do Mar de Aral parecer o esvaziamento de um tanque de lavar roupas.

A diferença de altitude entre a superfície do Oceano Índico e a do Mar Vermelho seria aproveitada para gerar até 50 gigawatts de electricidade. Como o Mar Vermelho possui um altíssimo índice de evaporação, a água que entrasse e movimentasse as turbinas evaporaria constantemente, mantendo o desnível e permitindo a geração continuada de energia. É por causa do papel essencial que a evaporação desempenha no projeto que os engenheiros chamam essa forma particular de geração de energia de helio-hidroelectricidade.


Impactos globais

"Um projeto destes irá afetar dramaticamente a região em termos económicos, políticos e ecológicos, e seus efeitos poderão ser sentidos bem além dos limites físicos e políticos do projecto," afirma Roelof Dirk Schuiling, um dos autores de um estudo que acaba de ser publicado e discute os diversos impactos da eventual construção da já batizada represa de Bab-al-Mandab - o nome do estreito que liga o Mar Vermelho ao Oceano Índico.

Os cientistas destacam que o custo e o tempo envolvido na criação de uma central hidroelétrica como a de Bab-al-Mandab estão muito além das considerações meramente econômicas. Um projeto de macro-engenharia dessa magnitude certamente terá impactos que não podem ser totalmente previstos, podendo devastar ecossistemas inteiros. Ver notícia completa -->


Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

Pinho congela contadores de electricidade e recua na subida de preços

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Ministro diz que ERSE apontava para resultados incertos
«Palavra de ministro», garante o responsável pela pasta da Economia, Manuel Pinho. Vai ser adiada a polémica mudança dos contadores de electricidade, prevista para arrancar em 2010 e que deverá custar cerca de mil milhões de euros, a reflectir na tarifa paga pelos consumidores.
Manuel Pinho reage assim às críticas de vários deputados socialistas, e da DECO, que ontem se manifestaram contra a telecontagem, uma medida que foi acordada precisamente pelo Governo de Sócrates e Zapatero, no início deste ano.

Parque Eólico de Arga – Principais características..

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À algum tempo atrás, tive a oportunidade de visitar um dos parques eólicos instalados na região norte, o parque eólico de Arga. Foi uma óptima oportunidade para ver “in loco” a grandiosidade destas estruturas, mas para além disso, pude comprovar alguns dos impactos que este tipo de aproveitamento energético apresenta. Em breve, espero apresentar um post relativo a este tema, ou seja, os principais impactos (positivos e negativos) originados por este tipo de construções. De seguida apresento algumas das características deste aproveitamento, dando desta forma uma ideia geral dos valores e grandezas envolvidas.

O Parque Eólico de Arga Está localizado na Serra de Arga, nas freguesias de Arga de Baixo e Arga de Cima do conselho de Caminha distrito de Viana do Castelo.

O parque eólico é constituído por 12 aerogeradores, Modelo V90 – 3 MW perfazendo uma potência instalada de 36 MW. Cada aerogerador é composto por uma torre de 80 metros, uma “nacelle” (elemento que suporta as pás) e três pás de 42 metros de comprimento cada.

A energia eléctrica gerada em cada aerogerador chega à subestação através de uma rede de cabos, enterrada, de 20 kV, que se estende ao longo dos acessos. Na subestação a energia eléctrica passa para uma tensão de 60kV, através de um transformador de potência de 40 MVA, sendo injectada na rede eléctrica pública.

A produção média anual do parque eólico é de 71,6 GWh, o que equivale a um ano e meio de consumo de energia eléctrica no concelho de Caminha (DGGE 2004).

O parque eólico de Arga poupa cerca de 50 mil toneladas por ano de emissões de dióxido de carbono (CO2, e de outros gases que contribuem para o efeito de estufa, que seriam libertados para a atmosfera pela queima de combustíveis (petróleo, carvão e gás natural) em centrais termoeléctricas.

Neste momento está em fase de construção um outro parque eólico, que se estenderá por vários concelhos. Este será um dos maiores parques eólicos da Europa, sendo composto por cerca de 120 aerogeradores.

Escrito por: Florindo Sousa

Fonte dos dados recolhidos: Empreendimentos Eólicos da Espiga, S.A