Ventominho inaugura maior parque eólico da Europa

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Investimento acima dos 361 milhões de eurosA VentoMinho, Energias Renováveis, inaugura esta quarta-feira o maior parque eólico da Europa, em Monção. O investimento ultrapassou os 361 milhões de euros.

O novo parque eólico vai contar com 120 aerogeradores e tem uma capacidade instalada de 240 megawatts.

Está prevista uma produção anual de 530 gigawatts por hora.

A cerimónia de inauguração vai contar com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates, e do ministro da Economia, Manuel Pinho.


Na cerimónia será também assinado o segundo protocolo entre a Comédias do Minho-Associação para a Promoção de Actividades Culturais do Vale do Minho e a EEVM-Empreendimentos Eólicos do Vale do Minho, para o triénio 2009/11, o qual estabelece a continuidade da cooperação para a dinamização dos valores culturais no Vale do Minho.

Fonte: Agência Financeira

Portugal pode avançar em breve para parques de energia eólica em alto mar

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Portugal pode avançar em breve com as primeiras experiências de parques de energia eólica no alto mar. O ministro da Economia revelou que o Governo está a ser contactado por várias empresas do sector que querem utilizar a plataforma marítima continental para a instalação de moinhos produtores de electricidade.

No entanto, Manuel Pinho frisou que a aposta do Governo continua a ser a ocupação das serras portuguesas.

«Ainda temos muito espaço para instalar torres eólicas em terra, mas como queremos experimentar um pouco de tudo nisto das energias renováveis, é intenção do Governo fazer algumas experiências na área das off-shore», disse, acrescentando que existem «algumas empresas interessadas» em avançar nesse sentido.

O titular da pasta da Economia ressalvou que o Executivo tem de ter «consciência que qualquer experiência que seja feita ao nível do off-shore não é comparável com o que está a ser feito com as eólicas instaladas em terra».

Os últimos dados apontam para que daqui a sete anos esteja esgotado o espaço útil em Portugal para a instalação de parques eólicos. Neste sentido, a partir de 2015, os parques eólicos em alto mar deverão ser encarados como alternativa para a produção de electricidade a partir do vento.

Os especialistas apontam para a produção, numa primeira fase, de 3500 megawatts, um potencial bastante abaixo dos planos do Reino Unido que espera, em 2020, ter instalados 25 gigawatts de energia eólica off-shore.

Fonte: TSF

Martifer entra nas energias renováveis no Brasil

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A Martifer anunciou hoje que a sua participada Rosa dos Ventos inaugurou dois parques eólicos, no Estado do Ceará, no Brasil.

Num comunicado a Martifer refere que este parques têm uma potência total de 14,7 MW, estimando a empresa que a produção anual combinada dos parques eólicos de Canoa Quebrada e Lagoa do Mato ascenda a 61.000 MWh, “energia suficiente para abastecer uma cidade de 50 mil habitantes evitar a emissão de cerca de 25.800 toneladas de CO2 para a atmosfera”.

A mesma fonte salienta que as turbinas destes parques são das maiores instaladas no Brasil até hoje, quer em termos da potência unitária quer na altura das torres instaladas, sendo que estes parques inserem-se no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Eléctrica (Proinfa), promovidos pelo governo brasileiro, para estimular a produção de energia a partir de fontes renováveis.

Jorge Martins, o CEO da empresa do grupo para as energias renováveis, a Martifer Renewables, está presente no Brasil para a inauguração dos dois projectos, que são os primeiros 14,7 MW a serem concluídos dos 110 MW que a Martifer Renewables tem actualmente em construção, os quais se juntam aos 53 MW em funcionamento que o Grupo tem na Alemanha”.

A Martifer Renewables passa agora a ter parques em operação na Alemanha e Brasil, 96MW de parques eólicos em construção em Portugal, Polónia Roménia e soma em projectos em operação e desenvolvimento, um valor superior a 4,000MW.

A companhia está neste momento presente em Portugal, Alemanha, Espanha, Polónia, Roménia, Eslováquia, Ucrânia, Estados Unidos da América, Brasil, Bulgária, Austrália, Grécia e Itália.
Fonte:Jornal de Negocios