EDP inaugura Venda Nova II

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Mais 220 Gigawatts/hora por ano vão ser injectados na rede eléctrica pelo empreendimento Venda Nova II, ontem inaugurado pela EDP em Vieira do Minho. Com uma potência instalada de 200 megawatts e um investimento de 160 milhões de euros, a obra veio reforçar a central hidroeléctrica de Frades, na margem esquerda do rio Rabagão.

Manuel Pinho, ministro da Economia e Inovação, e o presidente da EDP, António Mexia, reforçaram mais uma vez que a energia hídrica é «uma aposta estratégica», para o País e para a empresa. A EDP pretende investir 2,5 mil milhões de euros «a curto e médio prazo, dos quais cerca de mil milhões até 2010», adiantou António Mexia na inauguração da central.

Além do reforço hidroeléctrico de Alqueva, estão previstos os das centrais de Bemposta e Picote, este último «já em condições de ser adjudicado», afirmou o presidente da EDP. Quanto a novas barragens, está prevista a construção do Baixo Sabor e de Foz Tua. Os reforços de potência deverão corresponder a 694 MW e os novos projectos a mais 774 MW de potência instalada.
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Fonte: www.ambienteonline.pt

«Renováveis na hora» dão novo impulso à micro-geração

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O Governo vai aprovar até Junho um novo decreto-lei sobre micro-geração, que vai tornar mais fácil aos particulares o licenciamento de sistemas fotovoltaicos ou mini-eólicos. O anúncio foi feito ontem pelo secretário de Estado da Economia e Inovação, António Castro Guerra, no encerramento da conferência «Micro-geração: a Mudança de Paradigma Energético», no Centro Cultural de Belém.

A iniciativa «Renováveis na Hora» é uma das medidas previstas no plano para a política de energia e alterações climáticas, apresentado em Fevereiro pelo Ministério da Economia. O objectivo é promover a instalação de 50 mil sistemas fotovoltaicos ou mini-eólicos até 2010, com um especial incentivo à instalação de colectores solares para aquecimento de água em habitações existentes.

Castro Guerra congratulou-se por ver «o país todo mobilizado para as questões da energia» e considerou que «a micro-geração vai ter benefícios económicos significativos, contribuindo para a redução de perdas na rede eléctrica e a consequente redução das emissões de dióxido de carbono». Ver notícia completa-->

Fonte: www.ambienteonline.pt

Lâmpadas incandescentes têm avanço para concorrer com fluorescentes compactas

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A empresa norte-americana General Electric anunciou o desenvolvimento de uma lâmpada incandescente que poderá ser tão eficiente quanto as já tradicionais lâmpadas fluorescentes compactas, também conhecidas como PL. A lâmpada incandescente foi inventada por Thomas Edison há 125 anos atrás. Edison foi o fundador da General Electric.

Lâmpadas fluorescentes compactas

As lâmpadas fluorescentes compactas já estão dominando o mercado. Embora custem mais caro, elas são mais econômicas e têm uma vida útil maior. A Austrália anunciou há algumas semanas que pretende proibir o uso de lâmpadas incandescentes nos próximos anos, porque as lâmpadas PL já são largamente disponíveis e consomem menos energia.

Talvez essa caminhada rumo à extinção das lâmpadas incandescentes possa ser interrompida com a nova tecnologia. Segundo a empresa, o avanço consiste na utilização de novos materiais no filamento - a parte que se aquece no interior do bulbo até emitir luz. O interior do bulbo é um ambiente de vácuo, o que impede que o filamento se queime.

Lâmpadas incandescentes de alta eficiência

Batizada de HEI ("High Efficiency Incandescent"), a nova lâmpada possui a mesma qualidade, brilho e cor da luz das lâmpadas fluorescentes compactas, produzindo cerca de 30 lumens por watt - isto é duas vezes mais do que as lâmpadas incandescentes atuais.

As novas lâmpadas HEI deverão ser fabricadas nas versões entre 40 e 100 watts, as mais consumidas hoje. O preço deverá ser inferior à das lâmpadas fluorescentes.

A empresa afirma ser possível elevar essa eficiência até um nível quatro vezes maior do que as lâmpadas atuais, mas não antes de 2010.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Criado material fosforescente capaz de emitir luz branca

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Cientistas japoneses conseguiram criar um novo
tipo de plástico fosforecente que brilha em qualquer cor do espectro visível, sendo capaz inclusive de emitir luz branca. Plásticos ou resinas fosforescentes são normalmente utilizados em sinalização, porque geram iluminação na ausência de energia elétrica.

Fosforescente colorido

Plásticos fosforescentes estão presentes na maioria dos interruptores de luz domésticos, sendo o material responsável por que esses utensílios brilhem no escuro, depois que a lâmpada é apagada. A fosforescência ocorre porque esses materiais absorvem os fótons enquanto estão iluminados e depois emitem de volta esses fótons, durante períodos de várias horas.

Até agora, porém, a fosforescência era limitada em cores, porque os cientistas não haviam conseguido criar um material fosforescente vermelho. Foi justamente este o avanço agora alcançado pela equipe do Dr. Mitsunori Saito, da Universidade de Ryukoku, Japão.

Ao produzir um material fosforescente vermelho, a equipe do Dr. Saito conseguiu compor materiais que fluorescem no escuro em virtualmente todas as cores do espectro visível. As diversas tonalidades de cor são obtidas misturando-se as resinas fosforescentes azul, verde - que já existem no mercado - e vermelhas, agora desenvolvidas pelos pesquisadores.

Luz fosforescente branca

O principal efeito da possibilidade de combinação de cores é a produção de luz branca, o que era impossível até agora. Com isto, os materiais fosforescentes finalmente poderão ser utilizados em sinalização de emergência em edifícios e até mesmo em iluminação de emergência.

As novas resinas fosforescentes apresentam um brilho sete vezes superior aos materiais industriais atuais e a duração da emissão de luz é duas vezes maior.

Fonte:www.inovacaotecnologica.com.br

Gerador do futuro: moléculas orgânicas convertem calor em electricidade

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Quando se fala dos motores dos carros mais modernos, é comum o uso de adjectivos como "alta tecnologia", "super rendimento", "alta potência" e uma série de outros ufanismos. Mas, quando vistos do ponto de vista da eficiência energética - a sua capacidade de transformar um tipo de energia noutro - temos que concordar que eles estão bem mais próximos das antigas máquinas a vapor do que gostaríamos de admitir.

Um motor a combustão tem uma eficiência energética de pouco mais do que 20%. Isso significa que quase 80% da energia contida no seu combustível será simplesmente perdida na forma de calor. E isso é verdade também para as caldeiras industriais e para as turbinas a gás de última geração que fazem funcionar as centrais termoeléctricas.

Para piorar a situação, 90% de toda a energia utilizada no mundo - das centrais de geração de eletricidade até os motores de carros - é criada por meio da conversão indirecta do calor.

"Gerar 1 watt de energia requer cerca de 3 watts de calor e envolve o lançamento no meio-ambiente do equivalente a 2 watts de energia na forma de calor," explica o pesquisador Arun Majumdar, da Universidade da Califórnia, Estados Unidos.

Com todos esses dados, é facilmente perceptível que uma pequena alteração na eficiência da conversão de calor em energia poderá ter um impacto enorme não apenas no consumo de combustíveis, principalmente os fósseis, mas também na quantidade de calor lançada constantemente na atmosfera pelas atividades humanas. (...)

Geração orgânica de eletricidade

Agora, a equipa do Dr. Majumdar fez um progresso significativo na área da conversão directa de calor em electricidade. Eles conseguiram gerar o efeito Seebeck utilizando moléculas orgânicas, lançando as bases para o desenvolvimento de um novo tipo de conversor termoeléctrico cujo custo será diminuído em várias ordens de magnitude.

"O objetivo é fazer as coisas a partir de materiais que são mais abundantes e mais facilmente processáveis," diz Rachel Segalman, outra partipante da pesquisa. "[Materiais] orgânicos são baratos e podem ser processados facilmente."Ver noticia completa -->

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Energias renováveis são uma fonte de riqueza

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As tecnologias limpas e as energias renováveis "são uma nova área e em vez de se pensar em custos deve pensar-se que pode criar riqueza", afirmou o presidente da República, ontem, durante a segunda jornada do "Roteiro para a Ciência".

O programa teve início no parque eólico de Vila Nova de Cerveira, onde Cavaco Silva elogiou o investimento, referindo que se trata de "ventos de mudança com efeitos na economia nacional". O parque eólico de S. Paio faz parte um grande projecto - dez parques idênticos a serem construídos em mais dois anos, que representam um investimento superior a 400 milhões de euros e com capacidade para produzirem um total de 300 megawatts.

De acordo com Nuno Ribeiro da Silva, do Consórcio Empreendimentos do Vale do Minho, a energia produzida neste grande parque, será "equivalente ao consumo de 300 mil lares e permitirá poupar cerca de 500 mil toneladas de emissões de CO por ano". Carlos Pimenta, também do consórcio, sublinhou ainda a riqueza gerada na região, que estará na origem de um cluster industrial, que só terá paralelo em Portugal com a Autoeuropa".Ver resto da notícia-->

Fonte: jn 13/7/2007


China constrói primeiro reactor de fusão termonuclear do mundo!

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A construção do reactor de fusão termonuclear chinês East acabou de ser concluída, o que levou o país a antecipar-se ao projecto internacional Iter, anunciou hoje a Academia de Ciências da China, citada pela agência estatal Xinhua. «O Tokamak Supercondutor Experimental Avançado (East, em inglês) obteve a comprovação estatal dos resultados dos testes, o uso de recursos, a gestão operacional e a autenticidade dos dados», afirmou um comité especial da academia. No início de Fevereiro, o reactor chinês conseguiu gerar uma corrente eléctrica de 250 quiloamperes em cinco segundos, numa experiência realizada pelo Instituto de Física de Plasma na província de Anhui, no centro da China. O East é uma versão menor do Iter (Reactor Experimental Termonuclear Internacional), cuja construção foi aprovada em Novembro, após anos de negociações, pelas sete partes envolvidas no projecto: a União Europeia (UE), os Estados Unidos, a Índia, o Japão, a Coreia do Sul, a Rússia e a China. Segundo a agência de notícias chinesa, o East pode ser construído mais rapidamente e é mais barato. O East custou 25 milhões (cerca de 18,9 milhões de euros), face aos mais de 6 mil milhões de euros (cerca de 4,53 mil milhões de euros) que estão a ser investidos no Iter, tendo a sua construção durado oito anos, comparado com os 10 anos que são estimados para a conclusão do projecto internacional. Os cientistas acreditam que a fusão nuclear, processo semelhante ao que ocorre no Sol, poderia ajudar a resolver a grande necessidade de energia de um planeta cujas fontes energéticas estão a esgotar-se rapidamente. Tal acontece porque este processo produz grandes quantidades de energia sem emitir resíduos radioactivos de longa duração ou gases poluentes.


Fonte: Diário Digital de 1/3/2007

Clos em Lisboa para assinar acordos sobre Mibel e reservas

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O ministro da Indústria espanhol, Joan Clos, desloca-se quinta-feira a Lisboa para assinar dois acordos para «avançar na harmonização dos sectores energéticos» de Portugal e Espanha, anunciou hoje o seu gabinete. Em comunicado, o ministério espanhol explica que Clos assinará com o ministro da Economia, Manuel Pinho, um acordo relativo ao «Plano de Compatibilização regulatória no sector energético» que dará «um impulso definitivo ao Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL)».
O segundo acordo «faz referência à manutenção recíproca das reservas de crude e de produtos de petróleo», refere a nota de imprensa.
Contactado pela agência Lusa, o porta-voz do ministério português da Economia escusou-se a confirmar a assinatura dos acordos.
Joan Clos deverá ainda intervir na conferência «A política de energia europeia e a sua expressão em Portugal e Espanha».
Fonte do Ministério da Indústria espanhol disse à Lusa que mais pormenores sobre os acordos serão divulgados numa conferência de imprensa conjunta dos dois governantes, após a assinatura do documento.

EDP vende a Espanha 5% da Rede Nacional

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A EDP vendeu 5% do capital da Rede Energética Nacional (REN) à Red Eléctrica de Espana, operadora da rede de transporte de electricidade em Espanha, anunciou a eléctrica nacional em comunicado divulgado pela CMVM. A EDP diz que a venda foi feita na sequência do anúncio de 13 de Novembro último. Nessa altura, a empresa portuguesa anunciou que iria iniciar, "junto de um número limitado de investidores privados", um processo para a eventual alienação de 15% na REN. O preço de venda desta participação será determinado "com base no preço das acções da REN que seja fixado na Oferta Pública Inicial prevista no âmbito do processo de reprivatização da REN anunciado para este ano, e na evolução do preço destas acções em mercado durante os primeiros meses de negociação em bolsa", esclarece a EDP.

Lâmpadas de baixo consumo!

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As velhas lâmpadas tradicionais podem ter os dias contados. Tudo graças à concorrência das sofisticadas luzes fluorescentes actuais, que ganharam um novo brilho com a introdução de componentes electrónicos modernos, permitindo uma maior poupança de energia e mais qualidade luminosa.


É certo que o preço a pagar inicialmente é mais alto: uma lâmpada fluorescente custa entre cinco a 15 euros enquanto uma incandescente oscila entre 40 cêntimos e dois euros, mas, a longo prazo, o consumidor fica a ganhar se optar pela mais cara. Estima-se que ao fim de um ano as lâmpadas fluorescentes possam poupar mais de cinco euros relativamente às tradicionais. Isto porque as velhas lâmpadas incandescentes perdem cerca de 80 por cento da energia que consomem sob a forma de calor, enquanto as modernas fluorescentes são ‘frias’ e a electricidade que gastam é quase toda convertida em luz. Assim, são muito mais eficientes a nível energético.Outra vantagem é a durabilidade. Uma lâmpada tradicional incandescente dura apenas mil horas, enquanto as fluorescentes trabalham entre 6000 e 15 000 horas. Contas feitas, podem durar 15 vezes mais. Trata-se de um típico caso em que ‘o barato sai caro’. Apesar das vantagens comprovadas da nova tecnologia, o consumidor ainda se ‘assusta’ com o preço inicial – e muitos acabam por optar pela velha tecnologia de iluminação. As velhas lâmpadas tradicionais podem ter os dias contados. Tudo graças à concorrência das sofisticadas luzes fluorescentes actuais, que ganharam um novo brilho com a introdução de componentes electrónicos modernos, permitindo uma maior poupança de energia e mais qualidade luminosa. Ver resto da Notícia-->