Bioetanol é uma opção política
Os produtores de milho consideram que a produção de bioetanol em Portugal é “apenas” uma questão política.
“O Governo tem de decidir se exportamos a matéria-prima do Brasil, se a produzimos no País ou se compramos o produto acabado”, disse ontem Luís Vasconcellos e Souza, presidente da Associação Nacional dos Produtores do Milho e Sogro (ANPROMIS).
“Nós temos capacidade para alargar a área de produção de milho no País e aumentar a sua quantidade até às 900 mil toneladas”, sustentou.
Também o ex-piloto de Fórmula 1, Alan Prost, esteve ontem em Lisboa para defender o uso do bioetanol. “Um automóvel que consuma bioetanol também poderá ser abastecido por fuel. O consumidor ganha poder de escolha”, disse.
Fonte: Correio da Manhã 14/02/2007
“O Governo tem de decidir se exportamos a matéria-prima do Brasil, se a produzimos no País ou se compramos o produto acabado”, disse ontem Luís Vasconcellos e Souza, presidente da Associação Nacional dos Produtores do Milho e Sogro (ANPROMIS).
“Nós temos capacidade para alargar a área de produção de milho no País e aumentar a sua quantidade até às 900 mil toneladas”, sustentou.
Também o ex-piloto de Fórmula 1, Alan Prost, esteve ontem em Lisboa para defender o uso do bioetanol. “Um automóvel que consuma bioetanol também poderá ser abastecido por fuel. O consumidor ganha poder de escolha”, disse.
Fonte: Correio da Manhã 14/02/2007
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