As dificuldades de acesso ao crédito também assolou o sector, numa fase em que enfrenta novos desafios.
Apesar dos ventos favoráveis que têm impulsionado o forte crescimento da energia eólica em Portugal, o sector não conseguiu escapar à crise financeira e às dificuldades de acesso ao crédito que afectam a economia em geral.
"A banca está a exigir que os projectos tenham mais capitais próprios dos accionistas. Ainda há algum tempo não ia além dos 10%, agora chega a atingir os 30%", revela o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Energia Renovável (APREN), António Sá da Costa.
Um cenário a que se alia outro tipo de exigência, de acordo com o mesmo responsável: os projectos passaram a ser escrutinados com muito maior detalhe.
Acabou assim a época em que as instituições financeiras eram sedutoras incansáveis e os promotores de energias renováveis um alvo preferencial de namoro.
Fonte: Económico
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