O sector das energias renováveis poderá empregar 6,9 milhões de pessoas em 2030 se os líderes mundiais aproveitarem a oportunidade para investir num futuro mais verde, assegurando um tratado sólido na Cimeira de Copenhaga, segundo um relatório da Greenpeace International e do Conselho Europeu para as Energias Renováveis (EREC).
Além disso, poderão ser criados mais 1,1 milhões de empregos devido a uma maior eficiência dos aparelhos eléctricos, refere o estudo intitulado "Working for the Climate: Renewable Energy & The Green Job [R]evolution".
A transição do carvão para as renováveis na geração de electricidade não só evitará 10 mil milhões de toneladas de emissões de CO2, como também criará mais 2,7 milhões de empregos até 2030 do que se continuar tudo na mesma, salienta o relatório.
Por outro lado, a indústria mundial do carvão – que emprega actualmente cerca de 4,7 milhões de pessoas em todo o mundo – deverá registar uma perda de mais de 1,4 milhões de postos de trabalho devido às medidas de racionalização nas minas de carvão existentes.
"Já há 450.000 pessoas a trabalhar no sector das energias renováveis na Europa, o que representa um volume de negócios superior a 45 mil milhões de euros. Este estudo demonstra que as energias renováveis são a chave para lidar com as crise do clima e da economia", referiu Christine Lins, secretária-geral do EREC, citada no comunicado da Greenpeace.
No relatório do EREC e da organização ecologista, é assim referido que, num cenário de revolução com vista a uma aposta nas renováveis, o número de empregos gerado até 2010 será de 2,38 milhões e em 2020 estará já nos 5,03 milhões, ascendendo aos 6,9 milhões em 2030.
Além disso, poderão ser criados mais 1,1 milhões de empregos devido a uma maior eficiência dos aparelhos eléctricos, refere o estudo intitulado "Working for the Climate: Renewable Energy & The Green Job [R]evolution".
A transição do carvão para as renováveis na geração de electricidade não só evitará 10 mil milhões de toneladas de emissões de CO2, como também criará mais 2,7 milhões de empregos até 2030 do que se continuar tudo na mesma, salienta o relatório.
Por outro lado, a indústria mundial do carvão – que emprega actualmente cerca de 4,7 milhões de pessoas em todo o mundo – deverá registar uma perda de mais de 1,4 milhões de postos de trabalho devido às medidas de racionalização nas minas de carvão existentes.
"Já há 450.000 pessoas a trabalhar no sector das energias renováveis na Europa, o que representa um volume de negócios superior a 45 mil milhões de euros. Este estudo demonstra que as energias renováveis são a chave para lidar com as crise do clima e da economia", referiu Christine Lins, secretária-geral do EREC, citada no comunicado da Greenpeace.
No relatório do EREC e da organização ecologista, é assim referido que, num cenário de revolução com vista a uma aposta nas renováveis, o número de empregos gerado até 2010 será de 2,38 milhões e em 2020 estará já nos 5,03 milhões, ascendendo aos 6,9 milhões em 2030.
Fonte: Jornal de Negócios
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