É mais um passo para a maior experiência científica de toda a história. O grande acelerador de partículas (LHC) do Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN) impeliu dois feixes de protões a uma energia de 1,18 teraelectrão-volt (TeV). Esta experiência do CERN tem como objectivo final a recriação do Big Bang, ou seja, os primeiros milésimos de segundo do Universo.
"O LHC tornou-se hoje o acelerador de partículas mais poderoso do mundo ao impelir os seus dois feixes de protões a uma energia de 1,18 teraelectrão-volt esta manhã", avançou em comunicado o CERN.
"É fantástico", disse do director-geral do CERN. Rolf Heuer afirmou que as experiências vão continuar "por etapas porque ainda há muito a fazer antes de" começarem "a fazer física em 2010".
O recorde era até agora detido pelo Fermilab de Chicago, nos EUA, que já tinha atingido a energia de 0,98 TeV em 2001.
O acelerador de partículas do CERN foi reactivado a 20 de Novembro, 14 meses após a paragem devido a um avaria grave que aconteceu apenas três dias depois de terem ocorrido as primeiras colisões.
Como começou o Universo
O CERN pretende, com esta experiência, simular a criação do Universo, tal como terá acontecido há 13,7 mil milhões de anos.
Para tal, o LHC irá provocar uma colisão de protões a uma velocidade próxima da luz para simular os primeiros milésimos de segundo do Universo.
A construção do acelerador de partículas demorou mais de 12 anos, com um custo de 3,76 mil milhões de euros. Milhares de físicos e profissionais de várias áreas participaram nesta que é considerada a maior experiência científica de sempre.
Portugal é membro do CERN desde 1986. Várias empresas nacionais contribuíram para a construção do acelerador de partículas e na Suíça. Em Meyrin, perto de Genebra, na Suíça, sede do laboratório, trabalham vários portugueses.
"É fantástico", disse do director-geral do CERN. Rolf Heuer afirmou que as experiências vão continuar "por etapas porque ainda há muito a fazer antes de" começarem "a fazer física em 2010".
O recorde era até agora detido pelo Fermilab de Chicago, nos EUA, que já tinha atingido a energia de 0,98 TeV em 2001.
O acelerador de partículas do CERN foi reactivado a 20 de Novembro, 14 meses após a paragem devido a um avaria grave que aconteceu apenas três dias depois de terem ocorrido as primeiras colisões.
Como começou o Universo
O CERN pretende, com esta experiência, simular a criação do Universo, tal como terá acontecido há 13,7 mil milhões de anos.
Para tal, o LHC irá provocar uma colisão de protões a uma velocidade próxima da luz para simular os primeiros milésimos de segundo do Universo.
A construção do acelerador de partículas demorou mais de 12 anos, com um custo de 3,76 mil milhões de euros. Milhares de físicos e profissionais de várias áreas participaram nesta que é considerada a maior experiência científica de sempre.
Portugal é membro do CERN desde 1986. Várias empresas nacionais contribuíram para a construção do acelerador de partículas e na Suíça. Em Meyrin, perto de Genebra, na Suíça, sede do laboratório, trabalham vários portugueses.
Fonte: RTP
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