O responsável revelou ainda que Galp vai concorrer a "todos os concursos" para a construção e exploração de novas barragens, para ter "o máximo de produção" possível.
Entretanto, até explorar uma central a gás natural em Sines e construir o parque eólico de 480 megawatts (MW) - a que ganhou direito no âmbito do concurso lançado há dois anos pelo Governo -, terá de comprar energia por grosso para vender no retalho.Esta foi, aliás uma das soluções indicadas por Ferreira de Oliveira comprar electricidade nas bolsas portuguesa e espanhola e, depois, revendê-la.
A outra, que não quis detalhar, poderá passar por "alugar centrais", mecanismo que seria inédito em Portugal. Outra solução, ainda, que o responsável não quis confirmar, é chegar a acordo com a empresa que gere o Alqueva (EDIA) e a EDP para ganhar alguma produção dessa barragem. Ver resto da notícia-->
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