O campo dos implantes médicos, próteses bioeletromecânicas e dos equipamentos biônicos tem apresentado avanços significativos nos últimos anos, com vários desses dispositivos já em testes clínicos ou se encaminhando para essa etapa de avaliação em pacientes humanos. Além do desenvolvimento dos próprios dispositivos - como implantes de retina, chips para interfaceamento directo com o cérebro, catéteres neurológicos e equipamentos para monitoramento cardiovascular - os cientistas têm se debatido com o problema de como alimentar esses equipamentos. As baterias precisam ser duráveis mas não podem ser grandes demais, sob pena de simplesmente inviabilizarem o uso do equipamento.
Micro-bateria
Agora, a empresa canadense EaglePicher colocou no mercado uma micro-bateria que poderá dar novo impulso a essas pesquisas e aos próprios implantes biônicos. A micro-bateria mede 6,5 milímetros de comprimento por 2,3 milímetros de diâmetro.
O invólucro da micro-bateria é inerte e biocompatível, além de possuir um sistema de proteção virtualmente à prova de qualquer vazamento. Segundo a empresa, a nova bateria tem capacidade para abastecer dispositivos eletrônicos por até 15 anos.
As pequenas dimensões também permitem que a bateria integre dispositivos que poderão ser inseridos no corpo humano por meio de catéteres, bem menos invasivos do que as tradicionais cirurgias para implante.
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de Espana, operadora da rede de transporte de electricidade em Espanha, anunciou a eléctrica nacional em comunicado divulgado pela CMVM. A EDP diz que a venda foi feita na sequência do anúncio de 13 de Novembro último. Nessa altura, a empresa portuguesa anunciou que iria iniciar, "junto de um número limitado de investidores privados", um processo para a eventual alienação de 15% na REN. O preço de venda desta participação será determinado "com base no preço das acções da REN que seja fixado na Oferta Pública Inicial prevista no âmbito do processo de reprivatização da REN anunciado para este ano, e na evolução do preço destas acções em mercado durante os primeiros meses de negociação em bolsa", esclarece a EDP. 