Além do desenvolvimento dos próprios dispositivos - como implantes de retina, chips para interfaceamento directo com o cérebro, catéteres neurológicos e equipamentos para monitoramento cardiovascular - os cientistas têm se debatido com o problema de como alimentar esses equipamentos. As baterias precisam ser duráveis mas não podem ser grandes demais, sob pena de simplesmente inviabilizarem o uso do equipamento.
Micro-bateria
Agora, a empresa canadense EaglePicher colocou no mercado uma micro-bateria que poderá dar novo impulso a essas pesquisas e aos próprios implantes biônicos. A micro-bateria mede 6,5 milímetros de comprimento por 2,3 milímetros de diâmetro.
O invólucro da micro-bateria é inerte e biocompatível, além de possuir um sistema de proteção virtualmente à prova de qualquer vazamento. Segundo a empresa, a nova bateria tem capacidade para abastecer dispositivos eletrônicos por até 15 anos.
As pequenas dimensões também permitem que a bateria integre dispositivos que poderão ser inseridos no corpo humano por meio de catéteres, bem menos invasivos do que as tradicionais cirurgias para implante.
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