Palácio de Belém poupa 62 mil euros em energia
O Palácio de Belém vai reduzir a factura energética em 62 mil euros, menos 40 por cento em relação a 2007, concluiu o relatório da auditoria energética, cuja realização esteve a cargo da EDP, Galp Energia e do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação.
Essa poupança energética também irá traduzir-se na redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em 228 toneladas de CO2, menos 30 por cento comparativamente com 2007. A meta a alcançar já em 2008 implica a aplicação de um conjunto de medidas de optimização energética, entre as quais, a redução dos consumos residuais nas impressoras, computadores, fotocopiadoras e scanners, a afinação das caldeiras a gás natural, o isolamento da tubagem da central das caldeiras, e a substituição e alteração do modo de funcionamento dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado.
Ainda fazem parte do pacote de medidas a instalação de sombreamentos nas superfícies transparentes demasiado expostas à radiação solar, a colocação de isolamento térmico na cobertura dos edifícios, a alteração da caixilharia das janelas e a instalação de vidros duplos, e a substituição dos equipamentos de iluminação interior e exterior por outros mais eficientes. A instalação de um novo sistema solar térmico, de 50 metros quadrados, para aquecimento de água, e de outro solar fotovoltaico, de 5 kWp, para produção de electricidade são as medidas que acompanham a conversão dos consumos de gasóleo para gás natural.
Segundo o relatório, disponibilizado pela Presidência da República Portuguesa, «algumas destas medidas já foram concretizadas nas últimas semanas, sendo que as restantes serão concretizadas até ao final do corrente ano, de acordo com as verbas já inscritas no Orçamento da Secretaria-Geral da Presidência da República para 2008», que totalizam 176 mil euros. Em menos de três anos, afirma o relatório, este investimento «será amortizável pelas poupanças alcançadas».
Essa poupança energética também irá traduzir-se na redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em 228 toneladas de CO2, menos 30 por cento comparativamente com 2007. A meta a alcançar já em 2008 implica a aplicação de um conjunto de medidas de optimização energética, entre as quais, a redução dos consumos residuais nas impressoras, computadores, fotocopiadoras e scanners, a afinação das caldeiras a gás natural, o isolamento da tubagem da central das caldeiras, e a substituição e alteração do modo de funcionamento dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado.
Ainda fazem parte do pacote de medidas a instalação de sombreamentos nas superfícies transparentes demasiado expostas à radiação solar, a colocação de isolamento térmico na cobertura dos edifícios, a alteração da caixilharia das janelas e a instalação de vidros duplos, e a substituição dos equipamentos de iluminação interior e exterior por outros mais eficientes. A instalação de um novo sistema solar térmico, de 50 metros quadrados, para aquecimento de água, e de outro solar fotovoltaico, de 5 kWp, para produção de electricidade são as medidas que acompanham a conversão dos consumos de gasóleo para gás natural.
Segundo o relatório, disponibilizado pela Presidência da República Portuguesa, «algumas destas medidas já foram concretizadas nas últimas semanas, sendo que as restantes serão concretizadas até ao final do corrente ano, de acordo com as verbas já inscritas no Orçamento da Secretaria-Geral da Presidência da República para 2008», que totalizam 176 mil euros. Em menos de três anos, afirma o relatório, este investimento «será amortizável pelas poupanças alcançadas».
Recorde-se que os 18 mil m2 do Palácio de Belém consomem anualmente 471 toneladas
equivalentes de petróleo em energia térmica e eléctrica, emitindo 771 toneladas de CO2. A factura anual de energia a pagar é de 156,9 mil euros.
Fonte: Portal Ambiente Online
Fonte: Portal Ambiente Online
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