«Com naturalidade». É desta forma que a Philips, uma das principais fabricantes de lâmpadas do mercado nacional e internacional, encara a taxa sobre as lâmpadas que começará a ser aplicada a partir de Março.
«Em termos de fabrico, os produtos abrangidos pela nova legislação estão obsoletos», salienta José Ferreira, responsável de marketing de lâmpadas profissionais da marca. Apesar da Philips ainda ser fabricante destes produtos, «já estava definido, a nível mundial, que este tipo de lâmpadas deixaria de ser fabricado até 2010», conclui. É neste sentido que as portarias agora publicadas «permitirão o aparecimento de produtos mais eficientes e inovadores, contribuindo para que não haja uma diferença tão grande ao nível de preços como sucede actualmente», acrescenta.
A taxa sobre as lâmpadas de baixa eficiência energética incide sobre lâmpadas incandescentes de utilização genérica, sem halogéneo, de qualquer formato ou tipo de acabamento (claras, foscas e opalinas), com casquilho E14, E27 e B22, de potência entre 15 W e 200 W e tensão de funcionamento entre 220 V e 240 V. O valor da taxa para estas unidades assume o valor de 0,41 euros. As lâmpadas de vapor de mercúrio de alta pressão sem iodetos, geralmente utilizadas na iluminação urbana e industrial, com potência entre 50 W e 1000 W também estão abrangidas. Para estes casos a taxa é de 6,77 euros.Ver notícia completa-->
Fonte: Ambiente Online
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