Os secretários de Estado europeus para a Energia levantaram hoje em Bruxelas uma série de objecções no arranque das negociações do plano climático da União Europeia, deixando antever um processo complicado sobre o acordo quanto à redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE, sigla em inglês) e à promoção das energias renováveis.
A maioria dos Estados membros da União Europeia considera que o plano apresentado pela Comissão Europeia a 23 de Janeiro para uma economia de “baixo carbono” é um bom começo para as negociações. Os problemas chegaram com as medidas específicas, como as alterações ao comércio europeu de emissões e as metas nacionais para a energia produzida a partir de fontes renováveis.
No ano passado, os líderes europeus definiram como metas uma redução das emissões de dióxido de carbono em, pelo menos, um quinto em 2020, a níveis de 1990, um aumento da produção de renováveis em 20 por cento e a integração de dez por cento de biocombustíveis nos transportes. “As propostas da Comissão são um bom começo para o nosso debate... Mas é essencial que o custo-eficiência esteja no centro das nossas discussões”, comentou Shriti Vedera, secretária de Estado britânica para a Competitividade.
Marco Stradiotto, secretário de Estado italiano para a Energia, considera que “a proposta da Comissão não deu à eficiência energética a relevância devida”. Ver notícia completa-->
Fonte: Público
A maioria dos Estados membros da União Europeia considera que o plano apresentado pela Comissão Europeia a 23 de Janeiro para uma economia de “baixo carbono” é um bom começo para as negociações. Os problemas chegaram com as medidas específicas, como as alterações ao comércio europeu de emissões e as metas nacionais para a energia produzida a partir de fontes renováveis.
No ano passado, os líderes europeus definiram como metas uma redução das emissões de dióxido de carbono em, pelo menos, um quinto em 2020, a níveis de 1990, um aumento da produção de renováveis em 20 por cento e a integração de dez por cento de biocombustíveis nos transportes. “As propostas da Comissão são um bom começo para o nosso debate... Mas é essencial que o custo-eficiência esteja no centro das nossas discussões”, comentou Shriti Vedera, secretária de Estado britânica para a Competitividade.
Marco Stradiotto, secretário de Estado italiano para a Energia, considera que “a proposta da Comissão não deu à eficiência energética a relevância devida”. Ver notícia completa-->
Fonte: Público
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